3º DOMINGO DA PÁSCOA ANO B (Estudo Bíblico)
O Evangelho deste terceiro Domingo de Páscoa nos apresenta a aparição de Jesus ressuscitado a seus onze apóstolos reunidos enquanto comentavam o que haviam contado os discípulos de Emaús.
Ler maisO Evangelho deste terceiro Domingo de Páscoa nos apresenta a aparição de Jesus ressuscitado a seus onze apóstolos reunidos enquanto comentavam o que haviam contado os discípulos de Emaús.
Ler maisContinuando nossa leitura do diálogo de Jesus com Nicodemos, notamos como Jesus põe de relevo o caráter misterioso da realização do novo nascimento pela água e o Espírito Santo.
Ler maisA passagem do evangelho deste domingo, tomado de João, nos diz como se chega a esta alegria. Vamos explorar este e outros elementos da experiência pascal em um relato que é verdadeiramente grandioso: a aparição de Jesus ressuscitado a sua comunidade.
Ler maisNesta semana, cada dia tem para nós o mesmo valor do Domingo de Páscoa. Leremos sete encontros com Jesus Ressuscitado.
Ler maisO sol acaba de se ocultar e começa o ritual da ceia pascal (v.20). Trata-se de uma festa de alegria, mas, para Jesus e os discípulos, a hora solene do banquete está inserido em um doloroso contexto de traição. O evangelista faz soar, a seguir, a nota aguda da Paixão: “Um de vós me entregará” (v.21).
Ler maisHoje é o dia de escutarmos o coração de Jesus.
Da ceia em Betânia passamos à Última Ceia, na qual Jesus se despede de seus discípulos. Nela, Jesus lhes lavou os pés (evangelho da próxima quinta-feira). A refeição se interrompe bruscamente e passa-se a três cenas que culminam neste capítulo do evangelho de João
A imagem do grão que “morre” quando é semeado, nos ensina uma grandiosa maravilha. Assim como a semente morre para dar lugar a uma planta, sem que a planta seja distinta da semente, assim Jesus em sua morte entra para uma vida nova inédita.
Ler maisCompreenderam que quem costuma levantar o dedo para apontar o pecado de outros é uma pessoa que também necessita da misericórdia de Deus e que, por isso, não deviam agir com presunção e sem misericórdia com o próximo.
Ler maisCelebramos a solenidade de São José. A liturgia da Igreja nos convida a ler as palavras que descrevem a José, primeiro na genealogia de Jesus (“Jacó gerou a José, o esposo de Maria”; Mt 1,16) e logo no relato do anúncio da concepção virginal de Jesus (Mt 1,18-24)
Ler maisNas duas semanas que vêm, nós nos encontraremos no caminho do Senhor para a Páscoa, guiados pelo Evangelho de São João. Os textos destes dias nos levarão até o umbral da Paixão do Senhor.
Ler maisAo iniciar esta terceira semana de quaresma, a Palavra nos introduz, delicadamente, no mistério Pascal que, de alguma forma, esteve sempre presente durante sua vida e, em particular, durante sua missão.
Ler maisFique por dentro de nossa programação para esse mes de março
Ler maisO Evangelho deste segundo Domingo da Quaresma nos apresenta o acontecimento da Transfiguração de Jesus, à qual foram convidados os apóstolos: Pedro, Tiago e João.
Ler maisNa 1ª semana da Quaresma, contemplamos Jesus no deserto e vemos como ai renova seu “sim” ao Deus que o reconheceu publicamente, como Filho, no Batismo.
Ler maisJesus sabe que ante qualquer tipo de mal, o melhor é identificá-lo bem para logo poder vencê-lo. É por isto que lhe pergunta o nome. O demônio lhe responde que seu nome é legião, pois são muitos, e lhe suplica que não os lancem fora da região;
Ler maisIniciamos o chamado “Tempo Comum”, tempo que não é de segunda categoria com relação ao tempo “forte” que acaba de passar, mas espaço de crescimento na fé em Cristo que, manifestado na carne e glorificado em sua morte e ressurreição, nos chama a seguir seus passos a cada dia de nossa vida.
Ler maisComo para armar o palco Jesus dirige-se, diretamente, ao homem da mão paralisada e, querendo dar um ensinamento de como se fazer as coisas a plena luz, disse-lhe: “Levanta-te e vem para o meio” (v.3). Põe bem de frente a situação desse homem.
Ler maisNos lugares onde, habitualmente, reina a melancolia, realiza-se uma profunda transformação: “Alegrar-se-á o deserto, terra estéril, a estepe se encherá de flores e de júbilo. Florescerá, como florescem os narcisos, transbordarão de gozo e de alegria”. (35,1-2a).
Ler maisO Papa Bento XVI chamou Maria de “a Porta do Natal”, expressando, assim, o lugar que ela ocupa dentro do mistério que estamos a ponto de celebrar. No relato da anunciação, Maria abre a porta ao Senhor com seu “Fiat” e a entrega de sua vida inteira permite ao Filho de Deus fazer-se humano e chegar a toda a humanidade.
Ler maisO imperativo “guardai-vos” é um convite ao discernimento dos acontecimentos da vida. Temos que estar prontos para reconhecer os sinais.
Ler maisNão fiquemos esperando felicitação ou honra. Mas vivamos em continuo louvor a Deus, expressado na fidelidade, na perseverança, na convicção e na alegria no serviço.
Ler maisEm Lucas 9,20-22, foi apresentado o horizonte dentro do qual Jesus realiza sua missão como “Messias” que leva a cabo o projeto salvífico “de Deus”. Este panorama delineou a rota dentro da qual o discípulo realiza seu projeto de vida
Ler maisO mistério admirável de que o Eterno tenha entrado no tempo e o Imenso se tenha feito uma pequena criança não se pode encerrar em fórmulas exatas; só se pode sugerir.
Ler maisEste novo discurso se centra em um aspecto importante do discipulado: Jesus não só disse o que deve fazer, mas, tendo em vista a maturidade da fé dos seus, também os ensina a discernir a vontade de Deus em cada circunstancia da vida.
Ler maisChegamos ao final do “Discurso do missionário” no evangelho de Mateus. E o referido discurso se encerra com estas palavras conclusivas “Quando Jesus acabou de dar instruções a seus doze discípulos, partiu dali para ensinar e pregar na cidade deles” (Mt 11,1).
Ler maisO ensinamento de Jesus no Sermão da Montanha tem nos levado a examinar os valores do Reino que inspiram o comportamento de um discípulo do Senhor em suas relações com os demais (Mt 5,21-48).
Ler maisA justiça do Reino, a que gera vida e fraternidade, é a que dá pleno sentido à Lei e aos Profetas. Mas Jesus não veio dar-lhe cumprimento, exigindo observância mais rigorosa da Lei. De fato, a Lei não faz, senão assinalar o que o Pai quer que façamos, mas não tem força para fazer-nos realizar sua vontade.
Ler maisovamente Jesus toma a palavra e desta vez o faz por meio de uma parábola bastante conhecida: a dos lavradores malvados. Jesus apresenta o personagem central da parábola: “Um homem” e provável-mente dono de extensões de terra.
Ler maisJesus faz o resumo de sua obra no mundo a partir da descrição do duplo movimento de “vinda” e “regresso” ao Pai (16,28). Em um só olhar Jesus abraça seu caminho inteiro. É a partir deste horizonte que temos que entendê-lo.
Ler maisApós indicar a dificuldade presente dos discípulos, Jesus dirige seu olhar ao dia da efusão do Espírito e à experiência das primeiras comunidades que interpretam o acontecimento pascal e relatam o Novo Testamento: “Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará na verdade plena
Ler maisA terceira semana do tempo pascal é uma semana eucarística, segundo sacramento pascal.
A mensagem que se aprofunda, seguindo o fio do discurso sobre o “Pão da vida”, é que Jesus nos dá vida a partir de sua própria vida.
Separamos um estudo completo de todos os dias da Semana Santa.
De segunda à Sexta o texto está disponibilizado no post. Domingo de Ramos, Sábado da Vigílias Pascal e domingo da Ressurreição em PDF para baixar.
o aproximar-se a Semana Santa, somos empurrados, cada vez mais, pela Palavra do Mestre, a tomar posição e optar radicalmente por Ele, comprometer-nos com Ele até a morte, para não correr o risco de “morrer em nosso pecado” (8,21) da indiferença, mediocridade e falta de compromisso verdadeiro.
Ler maisSua primeira resposta é o silencio, um silêncio que convida todos à reflexão. Jesus se comporta como se estivesse completamente só, concentrado em seu jogo de fazer rabiscos na terra. Este gesto poderia ser interpretado como uma indicação da calma e a segurança que Jesus tem; uma maneira de cansar e irritar seus inimigos; um gesto simbólico.
Ler maisOs textos destes dias nos levarão até o umbral da Paixão do Senhor. Vai nos introduzir neste caminho um sinal realizado por Jesus na Galiléia (Jo 4,43-54).
Ler maisAo iniciar esta terceira semana de quaresma, a Palavra nos introduz, delicadamente, no mistério Pascal que, de alguma forma, esteve sempre presente durante sua vida e, em particular, durante sua missão.
Ler maisOs imperativos que Jesus repete em diferentes formas, e que constituem o corpo do texto, nos estão dizendo também que Deus dá na medida de
nosso desejo, nossa abertura e disposição para acolher.
Iniciamos a quaresma com a quarta feira de Cinzas, que é um ritual que nos faz lembrar que somos pó e ao pó voltaremos.
Quaresma é uma oportunidade de voltamos ao caminho do Senhor pelo Jejum, esmola e oração.
Novamente aparecem em cena os fariseus e desta vez, como é freqüente neles, em atitude polêmica diante de Jesus. Eles não pretendiam aclarar suas idéias nem muito menos iniciar um diálogo com Jesus. Sua intenção clara era armar uma armadilha de qualquer forma, e disto Jesus se dá conta.
Ler maisApós o relato da multiplicação dos pães (6,35-44) e a penosa travessia do lago (6,45-52), Jesus chega à terra de Genesaré (6,53). A comunidade chega a um lugar diferente, ao qual haviam sido despachados sozinhos (6,45).
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