O dia em que um cão farejador detectou uma pessoa viva no Sacrário
Foi em 1995, durante a viagem apostólica do papa São João Paulo II aos Estados Unidos, dentro de uma capela “vazia”…
Durante o último dia da viagem apostólica do papa São João Paulo II aos Estados Unidos em 1995.
O relato é apresentado pelo pe. Albert J. Byrne em um artigo intitulado “Nature’s Evidence of the Real Presence” (“Uma evidência natural da Presença Real“), a propósito de Jesus Cristo presente e vivo em Carne, Sangue, Alma e Divindade na Eucaristia.
Segundo o relato, o Santo Padre estava em Baltimore, visitando o seminário de Santa Maria, e quis fazer uma visita não programada à capela do Santíssimo Sacramento. Os responsáveis pela sua segurança percorreram imediatamente todas as dependências do edifício com cães farejadores, daqueles que ajudam a localizar pessoas em desabamentos de prédios e catástrofes naturais, a fim de certificar-se de que não houvesse eventuais indivíduos escondidos no local.
Os cães também fizeram o seu trabalho dentro da capela, supostamente vazia. Quando chegaram diante do Sacrário, porém, eles pararam e ficaram olhando fixamente, como procedem quando detectam uma pessoa escondida entre escombros. De olhos fixos no Sacrário, eles cheiravam, grunhiam e se recusavam a sair do local. Para eles, havia ali dentro uma pessoa escondida.
Os cães só se retiraram depois de receber ordens dos seus responsáveis.