Unidos para sermos ouvidos (EFC)

A unidade da comunidade expressa a comunhão perfeita com Jesus vivente no meio dela. Chama a atenção que em uma comunidade assim, é tal a solidariedade entre os irmãos, que todos são capazes de pedir o mesmo (“põem-se de acordo para pedir algo”, 18,19), renunciando a seus interesses pessoais, os quais normalmente aflorariam à hora de fazer petições.

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Seguindo Jesus com a Cruz (EFC)

“Toma sua (própria) cruz”: Estar pronto a seguir levando a cruz implica estar pronto a dar a vida. Pode entender-se como: a radicalidade de quem está disposto a ir até o martírio para manter sua opção por Jesus; fortaleza e perseverança frente aos sacrifícios e dissabores que a vida cotidiana do discípulo comporta; capacidade de “amar” e transformar a adversidade em fonte de vida.

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Quem é Jesus? (EFC)

Seguindo o ritmo do Evangelho de Mateus nos colocamos, hoje, diante da experiência de fé mais alta e mais clara, depois do quadro negativo dos compatriotas de Nazaré; das interpretações erradas do rei Herodes; da fé em progresso do próprio Pedro; e do grito de ajuda, visto como autêntica expressão de fé da mulher Cananéia

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O Semeador (EFC)

A parábola do semeador, distingue diversos tipos de terrenos onde caem as sementes, destacando, ao fim, um terreno apto para a imensa produção que é capaz uma simples semente. Para penetrar o sentido desta parábola, tenhamos em conta esta e a explicação que vem mais adiante (que é muito mais que uma explicação, é quase outra parábola), na realidade constituem as duas faces de uma moeda: a primeira enfatiza a “graça” de Deus e a segunda a “responsabilidade” humana.

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As dificuldades são oportunidades (EFC)

A tensão afetará até a família e chegará ao pior: “filhos contra pais, os matarão” (v.21). Porém, o ódio generalizado também será ocasião para tirar a pérola do tesouro do coração: “o que perseverar até o fim, será salvo” (v.22). A salvação está na fidelidade ao Mestre.

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Somos os braços de Cristo (EFC)

“Cristo não tem atualmente sobre a terra nenhum outro corpo senão o teu. Não tem outras mãos senão as tuas. Não tem outros pés senão os teus. Tu és os olhos com os quais a compaixão de Cristo deve olhar o mundo. Tu és os pés com os quais Ele deve ir fazendo o bem. Tu és as mãos com os quais Ele deve abençoar os homens de hoje.” (Santa Tereza d’Ávila)

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“Eu vim chamar os pecadores” (EFC)

A cena da vocação de Mateus está construída com base em uma cadeia de verbos-ações importantes que nos permitem compreender o que é uma experiência vocacional. Jesus aparece, em primeiro lugar, em movimento: se “vai” da cidade, “vê” a Mateus, lhe “disse” (9,9ª). Nota-se o contraste com o outro personagem, Mateus, que está sentado.

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