As dificuldades são oportunidades (EFC)

A tensão afetará até a família e chegará ao pior: “filhos contra pais, os matarão” (v.21). Porém, o ódio generalizado também será ocasião para tirar a pérola do tesouro do coração: “o que perseverar até o fim, será salvo” (v.22). A salvação está na fidelidade ao Mestre.

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Somos os braços de Cristo (EFC)

“Cristo não tem atualmente sobre a terra nenhum outro corpo senão o teu. Não tem outras mãos senão as tuas. Não tem outros pés senão os teus. Tu és os olhos com os quais a compaixão de Cristo deve olhar o mundo. Tu és os pés com os quais Ele deve ir fazendo o bem. Tu és as mãos com os quais Ele deve abençoar os homens de hoje.” (Santa Tereza d’Ávila)

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“Eu vim chamar os pecadores” (EFC)

A cena da vocação de Mateus está construída com base em uma cadeia de verbos-ações importantes que nos permitem compreender o que é uma experiência vocacional. Jesus aparece, em primeiro lugar, em movimento: se “vai” da cidade, “vê” a Mateus, lhe “disse” (9,9ª). Nota-se o contraste com o outro personagem, Mateus, que está sentado.

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Você pode fazer muito mais (EFC)

Continuamos no Sermão da Montanha. Através deste vamos vendo como a vida nova do Reino, proclamada nas bem-aventuranças, vai se tornando “sal” e “luz” no cotidiano da vida de um discípulo de Jesus. Como vimos na semana passada, o primeiro espaço da vida no qual entra o Reino de Deus e sua justiça (maior) é no âmbito das relações com os demais.

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“Deus dos vivos e não dos mortos” (EFC)

O poder criador de Deus é inesgotável! Jesus não fala de uma suspensão da morte terrena nem tão pouco pretende dar detalhes sobre como é a vida futura: Porém sua resposta aos saduceus se ocupa de apresentar o fundamento da vida futura: (1) Por parte de Deus: seu amor e seu poder são sempre vigentes; (2) Por parte dos homens: a compreensão correta de Deus e sua resposta de fé em seu amor e poder.

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“Quem não é contra nós é a nosso favor”. (EFC)

A reação de Jesus parece desconcertante, já que desautoriza o que fizeram os discípulos. Jesus dá um critério a seus discípulos: onde se faz o bem no nome e com o nome seu, não há que impedir-lhe. Mas isto não quer dizer que uma pessoa assim esteja sendo admitida automaticamente como discípulo

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