Amar também os inimigos (EFC)
Mas quem não entendeu fui eu
Que se esqueceu quem foi Jesus
Que fez um bem maior que o meu
E mesmo assim morreu na cruz
Mas quem não entendeu fui eu
Que se esqueceu quem foi Jesus
Que fez um bem maior que o meu
E mesmo assim morreu na cruz
Começa agora o primeiro discurso formativo de Jesus (ver discurso completo em Lc 20-49, conhecido como o “sermão da planície”). Jesus vai descrever o perfil de um discípulo seu em quatro lições.
Ler maisO evangelho de Lucas começa agora, em 6,12, com uma nova seção, onde vemos como, a partir de um grupo eleito de doze, o Mestre conduz um itinerário particular de formação que tem duas finalidades: a aprendizagem da “palavra” de Jesus e a aprendizagem da “missão” de Jesus.
Ler maisNão estamos diante de um caso de vida ou morte. Deste modo, o fato de que Jesus se interesse por curar a mão deste homem, mostra que, para Jesus, todas as situações, nas quais as pessoas se vêem limitadas, são importantes.
Ler maisEstamos ante uma cena de cura. Contemplamos Jesus no momento em que faz sair um homem de sua incapacidade de comunicar-se. O grande padre da Igreja, Santo Ambrosio chama a este episódio, e sua repetição no rito batismal, o mistério da abertura.
Ler maisCom Jesus é festa
Sem Jesus não da
Que alegria é essa,
É felicidade no ar.
Simão é beneficiado diretamente por Jesus em uma pesca milagrosa após uma longa noite de fatiga infrutuosa: “Mestre, temos estado lutando toda a noite e não pescamos nada; porém, em tua Palavra, lançarei as redes” (5,5).
Ler maisNa jornada de Cafarnaum, Lucas nos ensina a contemplar o Mestre em ação, quase passo a passo, ao longo de uma jornada completa. Cada ação, cada movimento de Jesus é uma escola para o discípulo, porque, como se dirá adiante: “Todo o discípulo perfeito deverá ser como seu mestre” (6,40b).
Ler maisO objetivo último de todo este exercício contínuo de escuta da Palavra do Mestre é o gozo, do qual muito bem assinalava São João Eudes: “Que faça de nosso ser um Evangelho vivo, escrito por dentro e por fora, no qual a vida de Jesus esteja perfeitamente impressa em nós”
Ler maisJesus inicia sua pregação na sinagoga de Nazaré e lê o livro do profeta Isaias no texto do Ano Jubiliar. Trata-se de um novo tempo: o tempo messiânico. É o tempo do jubileu. O pano de fundo é o ano jubilar no Antigo Testamento
Ler maisComeçamos, a partir de hoje, a leitura, quase continua, do evangelho segundo São Lucas. O primeiro texto que abordamos é o do discurso programático em Nazaré.
Ler maisO evangelho de hoje trata da pureza do coração. Podemos sintetizá-lo assim: o homem “puro” é o que tem o coração puro, e tem o coração puro quem segue a vontade de Deus revelada na Bíblia, vontade que centra todas as decisões do homem na motivação fundamental do amor.
Ler mais“Vigiar” significa propriamente abster-se do sonho. Isto é o que precisamente se ilustra no comportamento das virgens.
Ler maisHoje recordamos o martírio de João Batista, um homem que não teve medo da verdade e morreu por ela.
Ler maisO evangelho nos convida a que lancemos novos “ais” contra os modernos “túmulos caiados” que encobrem violência e corrupção, e que denunciemos aos que fazem monumentos à suas vítimas para encobrir a impunidade que se perpetua na história.
Ler maisA plenitude da lei se realiza na prática do amor de Deus e na fidelidade à Sagrada Escritura. Sem dúvida os termos mais relevantes nos ‘ais’ desta passagem são a justiça, a misericórdia e a fidelidade.
Ler maisHoje, rezaremos com o discurso de Jesus aos escribas e fariseus. São sete ameaças construídas com a expressão: “Ai de vós”, forma literária muito própria dos profetas.
Ler maisJesus prossegue as denúncias contra os escribas e fariseus. Embora fossem representantes oficiais da religiosidade, tinham-se convertido em sério obstáculo para a fé. Por isso, Aquele que se definiu como «manso e humilde de coração», que se comove diante do sofrimento dos outros, que é afável com os pecadores, terno com os pobres e pequenos…
Ler maisJesus agora se volta aos Doze, que são os únicos que permanecem e pergunta-lhes: “Também vós quereis ir?”. A pergunta vai dirigida a todos; mas em nome de todos responde um: Pedro. Sua resposta é magnífica: “Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna, e nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus”.
Ler maisA parábola do tesouro escondido e da pérola preciosa pode situar-se muito bem no contexto do convite de Jesus para deixar tudo e segui-lo.
Ler mais“Ó querida Mãezinha, coloca-nos sob a tua proteção e auxílio, que, debaixo do teu manto, sejamos acolhidos, consolados e amparados. Tu és a nossa mãe; e a Ti nos entregamos, mais uma vez, durante este dia dedicado à Tua honra. Reine sobre o mundo inteiro. Amém!”
Ler maisÉ bem evidente que esta parábola se dirige, ao mesmo tempo, tanto aos que são virtuosos desde a sua tenra idade, como aos que se tornam tais na sua velhice: aos primeiros para os preservar do orgulho e impedir de censurarem
Ler maisSim, Pedro e André deixaram muito, pois um e outro abandonaram mesmo o desejo de possuírem. Abandonaram muito porque, renunciando aos seus bens, renunciaram também às suas ambições.
Ler maisDepois de ler em Mateus 19 a novidade do Reino no mundo dos casais e no mundo das crianças, hoje nos encontramos no mundo de um jovem. Mateus é o único em detalhar que se trata de um jovem, deixando entender que se encontra na idade das decisões fundamentais que afetam o resto da vida.
Ler maisDepois de ler em Mateus 19 a novidade do Reino no mundo dos casais e no mundo das crianças, hoje nos encontramos no mundo de um jovem. Mateus é o único em detalhar que se trata de um jovem, deixando entender que se encontra na idade das decisões fundamentais que afetam o resto da vida.
Ler maisASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA – Não se encontra na Sagrada Escritura, mas foi transmitida pelos cristãos, via oral e escrita, por séculos. Vários Santos Papas da Igreja e São João Damasceno referem que a “dormição” de Nossa Senhora (como foi chamada sua morte) foi suave e foi assistida por vários discípulos e, entre eles, estava São Dionísio, que narrou os fatos.
Ler maisAnte o Senhor, a mulher é inseparável do homem e vice-versa, diz o apóstolo Paulo (1 Cor 11,11)
Ler maisNo caso dos servos da parábola valeria a pena perguntar-se: Por que aquele servo afetado teria que sentir por dentro uma grande compaixão por seu companheiro? A razão é: porque Ele é consciente de que foi perdoado pelo único Senhor.
Ler maisA unidade da comunidade expressa a comunhão perfeita com Jesus vivente no meio dela. Chama a atenção que em uma comunidade assim, é tal a solidariedade entre os irmãos, que todos são capazes de pedir o mesmo (“põem-se de acordo para pedir algo”, 18,19), renunciando a seus interesses pessoais, os quais normalmente aflorariam à hora de fazer petições.
Ler maisA ideia é que os “pequenos”, quer dizer, aqueles que por sua fragilidade podem ser facilmente excluídos, menosprezados ou escandalizados, contam com o respaldo de Deus. Quem se converte em ameaça para os “pequenos” terá que ver-se com Deus.
Ler maisA fé tem uma dimensão social que poderíamos chamar política, no bom sentido do termo: promover o bem comum, construir a sociedade.
Ler maisO texto de hoje começa com o segundo anúncio que Jesus faz de sua paixão, morte e ressurreição. Frente ao anúncio, os discípulos “se entristeceram muito” (17,23b).
Ler maisNeste domingo o Evangelho de São João nos coloca frente a frente com Jesus em sua realidade humana, enquanto “Verbo feito Carne”, e em sua realidade divina, enquanto “descido do céu”.
Ler maisSe nós somos dos que pensam que é absurdo perder algo na vida, nos vem bem à comparação do grão de trigo: “se morre dá muito fruto”.
Ler mais“Toma sua (própria) cruz”: Estar pronto a seguir levando a cruz implica estar pronto a dar a vida. Pode entender-se como: a radicalidade de quem está disposto a ir até o martírio para manter sua opção por Jesus; fortaleza e perseverança frente aos sacrifícios e dissabores que a vida cotidiana do discípulo comporta; capacidade de “amar” e transformar a adversidade em fonte de vida.
Ler maisSeguindo o ritmo do Evangelho de Mateus nos colocamos, hoje, diante da experiência de fé mais alta e mais clara, depois do quadro negativo dos compatriotas de Nazaré; das interpretações erradas do rei Herodes; da fé em progresso do próprio Pedro; e do grito de ajuda, visto como autêntica expressão de fé da mulher Cananéia
Ler maisnos põe em contato com uma realidade profundamente humana: Que não faria uma mãe de família para conseguir que sua filha seja curada e salva?
Ler maisO Evangelho diz que essa voz saiu da nuvem que se formou, informando-nos, assim, sobre a identidade do que fala. Para os judeus, a nuvem era um sinal claro da presença de Deus.
Ler maisO discipulado supõe um compromisso concreto de fé e de comunhão com as ações de Jesus para que todos vivam em plenitude e para que tenha pão em todas as mesas. O primeiro passo da fé e do compromisso é dar com alegria e solidariamente do pouco que se tem.
Ler maisJesus não só cura, mas que também sacia a fome do povo. “Ao entardecer” (14,15). Segundo o costume israelita esta é a hora em que toma a comida principal do dia.
Ler mais