12º Domingo do Tempo Comum (Estudo Bíblico)
É famoso o episódio no qual Jesus dirige a seus discípulos uma pergunta a dois níveis: “Quem diz o povo que eu sou?; e “Que dizeis vós que eu sou?”.
Ler maisÉ famoso o episódio no qual Jesus dirige a seus discípulos uma pergunta a dois níveis: “Quem diz o povo que eu sou?; e “Que dizeis vós que eu sou?”.
Ler maisNos dois primeiros versículos, nos é transmitida a garantia de que existe um tesouro celeste, não sujeito à corrupção, mas, que são as boas obras, feitas de coração puro, que nos abrem os olhos para “ver”, tomar posse dele e fazer com que outros o conheçam.
Ler maisA Solenidade em honra ao Corpo do Senhor – “Corpus Chisti” –, que hoje celebramos na quinta-feira após a oitava de Pentecostes, mais precisamente depois da festa da Santíssima Trindade, é oficializada somente em 1264 pelo Papa Urbano IV.
Ler maisA fim de indicar este espaço de intimidade, Jesus fala de “entrar no quarto” e “fechar a porta”, para enfatizar que a oração é, sobretudo, relação com o Pai, que está escondido, quer dizer, fora de nosso controle, nos “recompensará”, ampliando seu reinado em nossas vidas.
Ler maisA menção do “sol” e da “chuva” é uma referência às bênçãos que Deus providencia aos seus: com elas Deus mantém e faz prosperar o que criou.
Ler maisContinuamos no Sermão da Montanha. Através deste vamos vendo como a vida nova do Reino, proclamada nas bem-aventuranças, vai se tornando “sal” e “luz” no cotidiano da vida de um discípulo de Jesus. Como vimos na semana passada, o primeiro espaço da vida no qual entra o Reino de Deus e sua justiça (maior) é no âmbito das relações com os demais.
Ler maisDepois de haver contemplado amplamente a obra de Jesus em seu mistério pascal, realização do projeto salvífico do Pai, e de acolhê-la no dom de seu Espírito, colocamos hoje nosso olhar no mistério da Santíssima Trindade. “Três pessoas distintas, um só Deus verdadeiro”, assim confessamos ao Deus em quem nossa vida foi submersa no batismo.
Ler maisanto aqui, como no caso anterior, Jesus passa a defender a vida e o direito da mulher. Se a mulher era “repudiada” não podia voltar a casar e se o fazia caía em adultério (5,32)
Ler maisO valor da reconciliação rápida e prioritária deve acompanhar-nos todos os dias e o dia todo! Que não se deteriorem as relações com “teu irmão”! E se já se deterioraram: Que faria uma pessoa que vive a bem-aventurança: “bem-aventurados os que promovem a paz” (5,9)?
Ler maisAo dar as instruções aos discípulos para o exercício da missão, Jesus coloca em suas mãos um verdadeiro “manual” que devem ter sempre presente.
Ler maisAs bem-aventuranças descrevem o que acontece à vida interior do discípulo que acolheu o Reino dos Céus, proclamado por Jesus. Mas, o que acontece interiormente deve ver-se logo em sinais externos. Deste último trata a segunda parte da introdução do Sermão da Montanha: a vida nova do bem-aventurado tem que “ser vista” (Mt 5,13-16).
Ler maisO Papa Francisco estabeleceu que, na segunda-feira depois da Solenidade de Pentecostes, detalhe bem significativo, é obrigatória para toda a Igreja de rito romano a Memória litúrgica de Maria, Mãe da Igreja.
Ler maisHoje celebramos e revivemos o mistério de Pentecostes, a plenitude do mistério da Páscoa na efusão do Espírito Santo.
Ler mais“Interrogando Pedro, Jesus também interroga cada um de nós.
A pergunta: “Amas-me? ”dirige-se a todo discípulo.
O cristianismo não é um conjunto de doutrinas e práticas; é uma realidade muito íntima e profunda.”
Não podemos esquecer que o Senhor pediu ao Pai a unidade dos seus discípulos a fim de que ela desse testemunho da sua missão e que o mundo pudesse acreditar que o Pai o tinha enviado.
Ler maisA oração de Jesus em Jo 17, se desenvolve em três círculos, que são relacionais: primeiro se centra na pessoa e na missão de Jesus com relação ao Pai, logo depois na relação de Jesus com os onze discípulos que ficam – sob a luz do amor do Pai -, e finalmente na relação de Jesus e sua comunidade com os discípulos que ingressarão à comunidade nos tempos futuro, entrando na família do Pai.
Ler maisJoão 17 é uma oração em que não só se abrem os braços, mas o coração em que o olhar abarca não só os discípulos aí presentes, mas que atravessa todos os séculos da história, abraçando a todos que escutam e vivem sua Palavra em qualquer lugar e em qualquer tempo.
Ler maisJesus faz o resumo de sua obra no mundo a partir da descrição do duplo movimento de “vinda” e “regresso” ao Pai (16,28). Em um só olhar Jesus abraça seu caminho inteiro. É a partir deste horizonte que temos que entendê-lo.
Ler maiso tempo e no espaço, porque em sua subida ao céu – onde não há espaço nem tempo – ele enche de si mesmo todo o universo.
Ler maisJesus promete que a tristeza deles se transformará em alegria. Não é apenas substituída, mas transformada — como as dores do parto se convertem na alegria do nascimento. Isso fala diretamente ao nosso coração hoje.
Ler maisAssim como nós temos o nosso ritmo, aquele que está sendo orientado por nós também. Precisamos compreender.
Ler mais“Tenho ainda muito que vos dizer, mas não podeis agora suportar” (16,12). Estas são palavras que infundem ânimo. Jesus fala a seus discípulos com muita ternura. Compreende a confusão que têm e sua debilidade frente à realidade da Paixão.
Ler maisÀ meia-noite, Paulo e Silas estavam rezando e cantando hinos a Deus. Os outros prisioneiros os escutavam. De repente, houve um terremoto tão violento que sacudiu os alicerces da prisão. Todas as portas se abriram e as correntes de todos se soltaram.
Ler maisO Espírito não apenas nos protege, mas nos transforma em testemunhas. Somos chamados a proclamar o Cristo ressuscitado mesmo diante da oposição — com sabedoria,
Ler maisQuando Jesus disse que retornaria ao Pai, os discípulos entram em pânico, sentem que o chão se move. A despedida tem sabor de lágrimas. Por isso, lhes disse repetidamente: “Cesse de perturbar-se o vosso coração” (14,1), “Não se perturbe nem se intimide vosso coração” (14,27). Naquele dia, no cenáculo, o nó na garganta dos discípulos era grande.
Ler maisTudo o que iniciou com o amor do Pai, “Como o Pai me amou” (15,9), culmina com a resposta dos discípulos que vivendo em Jesus seguem abertos a esse amor neles e o imploram para o mundo inteiro.
Ler maisorigem do amor: há um rio de amor divino que vem do coração do Pai, que desce através do Filho e chega aos discípulos. Todo amor autêntico vem de Deus.
Ler maisJesus contrasta a si mesmo com o bem conhecido símbolo do povo de Israel que é a videira. O orante que escreveu o Salmo 80 foi claro quando se referiu ao Povo de Israel comparando com uma videira:
Ler mais“o mundo tem de saber que amo o Pai e que faço segundo o que o Pai me ordenou” (14,31).Sua morte é um sinal de seu amor pelo Pai, que se manifesta na obediência a seu querer.
Ler maisNós hoje podemos dizer que somos mais afortunados que os primeiros discípulos de Jesus, que o conheceram fisicamente, ao contrário nós o levamos dentro de nós.
Ler maisJesus dá a seus discípulos o mandato do amor: “Que como eu vos tenho amado, assim vos ameis também uns aos outros” (13,34). Esta é a maneira concreta como (1) Jesus continuará em meio de sua comunidade e, ao mesmo tempo; e (2) os discípulos serão identificados enquanto tais no tempo pascal.
Ler maisJesus anunciou a seus discípulos que se vai e que a comunhão de vida, a amizade vivida por três anos entre eles chega ao fim com a morte na cruz, já não o verão (visivelmente aos olhos humanos, a não ser quando ele queira se manifestar).
Ler maisPrecisamos permitir que Jesus sente à mesa conosco, fale dele e escute nossas alegrias e frustrações.
Ler maisA alegria que o mundo oferece é transitória. Exulta-nos por momentos e gera boas recordações o que nos harmoniza a vida.
Ler maisSilenciar as vozes do mundo
Num tempo de tantas informações e críticas, precisamos aprender a calar as múltiplas vozes que competem pela nossa atenção (redes sociais, ideologias, barulho cotidiano).
Somente no silêncio interno é que podemos distinguir o sussurro suave de Jesus, que não grita, mas chama pelo nome (Jo 10,3).
O critério para distinguir o bom e mau pastor era seu sentido da responsabilidade. O Pastor na Palestina era totalmente responsável pelas ovelhas
Ler maisCelebramos hoje o domingo do Bom Pastor com o tema do discipulado, a missão e a vida. Cada ano, no quarto domingo de Páscoa, lemos uma parte do capítulo 10 de João, cujo tema é “Jesus, Bom Pastor”. O texto próprio deste ano (Jo 10,27-30) centra-se na responsabilidade do Pastor.
Ler maisJesus em fim fala abertamente sobre o grande dom que ele deixará para os cristãos: A Eucaristia! “Quem como deste pão viverá eternamente”.
Ler maisJesus utiliza duas imagens cotidianas e, ao mesmo, tempo fortes, para expressar o que acontece no encontro vivo com Ele. Em Jesus a vida encontra uma nova satisfação porque Ele é a resposta ao que está no fundo de todas as buscas. A fome acaba quando conhecemos a Jesus e, por Ele, a Deus. Nele o coração inquieto encontra seu repouso, o coração faminto é saciado em seus mais profundos desejos.
Ler maisJesus deve ser para nós uma necessidade vital! Mas, tem mais. Jesus disse que “dá a vida” (é mais claro dizer “pão que dá a vida” que simplesmente “pão da vida”).
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