ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: A revolução do cristianismo: “Amar os inimigos”

Mateus 5,43-48

A menção do “sol” e da “chuva” é uma referência às bênçãos que Deus providencia aos seus: com elas Deus mantém e faz prosperar o que criou.

Assim como acontece com o sol e a chuva – o amor do Pai não se limita aos que o amam, mas o oferece, gratuitamente, e sem distinções, mesmo a quem não o merece.

Assim age o discípulo de Jesus com quem o persegue e o causa dano, a ele e à comunidade. Por isso Jesus muda a frase “odiar o inimigo” por “amar o inimigo”. A maneira concreta de amá-lo é incluí-lo em sua própria vivência do Deus Pai, no Reino: “rogai pelos que vos perseguem” (5,44b). Então o Deus do Reino o transformará com suas bênçãos.

A atitude fundamental de um discípulo de Jesus é o amor, que só deseja o bem, faz o bem, e, assim, torna o outro bom. Como afirma São Paulo: “Não te deixes vencer pelo mal; antes, vence o mal com o bem” (Rm 12,21). Assim se corta o mal pela raiz. Enfim, uma maneira de ser diferente e fazer a diferença.

Um comentário em “ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: A revolução do cristianismo: “Amar os inimigos”

  • 14 de junho de 2022 em 11:51
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    É possível amar ,mas,primeiro compreender o que é o AMOR.

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