Amar-te mais que a mim mesmo (EFC)

Lucas 14,25-33

Jesus nos disse que para “poder ser discípulos” seus as exigências são duas:

  • A primeira exigência nos apresenta que quando uma pessoa tem um encontro vivo com Jesus, os grandes amores da vida se retraça: o papai, a mamãe, a esposa, os filhos, os irmãos e as irmãs, a própria vida (v.26); logo se agrega que também a atitude vale para os bens (v.33).
  • A segunda exigência nos assinala que a nova maneira de amar se aprende em uma grande identificação com o crucificado (v.27).

Como entender isto?Devemos ter o cuidado de não mal interpretar as palavras do Senhor como se disesse para descuidar ou esquecer a família.

O que Jesus propõe é uma inversão no ponto de vista na abordagem das relações. Isto quer dizer, que não se trata de amar a Jesus com o amor com que se querem os grandes amores que estão em nosso coração (os inesquecíveis papai e mamãe, a esposa, os filhos, etc.).

É como quando, para educar uma criança no amor a Deus, lhe perguntamos primeiro quem é a pessoa que mais gosta no mundo, e ele responde naturalmente que é sua mãe e seu pai, para logo dizer que maior deve ser o amor a Deus.

Jesus é a nossa referência de amor verdadeiro.

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