ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: A Escolha dos doze apóstolos

  • Jesus começa com uma vigília de oração: (6,12)

“Foi ao monte para orar e passou a noite na oração de Deus”. Este passar a noite inteira em oração é significativo e devia atrair-nos para uma amorosa contemplação deste momento.

Todo o ministério de Jesus, até seu último instante na Cruz, tem como constante a oração. Isto se vê nos momentos decisivos de seu ministério e a eleição dos doze é um deles. Sabemos que o tema da oração é importante no evangelho de Lucas e que Jesus é o modelo do orante.

Na oração de Jesus neste texto fica claro:

  • Que Deus Pai está na raiz de toda experiência vocacional: Ele está ali presente, com as mãos na obra, guiando a historia da salvação, na qual se insere todo chamado particular;
  • Que Jesus invoca a benção de Deus sobre o ato que está a ponto de realizar;
  • Que A oração é um dos pontos mais importantes do discipulado; é ponto de partida do itinerário dos doze, ao longo de sua vida, estes terão que voltar sempre a este primeiro momento.
  • Jesus distingue os ‘doze’ do amplo grupo de discípulos (6,13)

“… a quem chamou também apóstolos”.

Aos doze chamou “Apóstolos” (que significa “enviados”). Cristo escolheu os doze apóstolos para resgatar o sentido das doze tribos de Israel que Deus deveria reunir no fim dos tempos, conforme o que está dito nas Escrituras.

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