ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: “Minha alma glorifica ao Senhor”

A visitação de Maria à Sua prima nos convoca para essa caridade ativa, para a fé que opera por esse amor de que o outro tanto precisa, mas do que uma simples visita, Maria foi para servir, ela nos ensina mais uma vez que nossa vocação é o serviço, estender a mão para os mais necessitados, para os que estão perdendo a esperança.

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“Não peço que os tires do mundo, mas os preserves do mal” (EFC)

A oração de Jesus em  Jo 17, se desenvolve em três círculos, que são relacionais: primeiro se centra na pessoa e na missão de Jesus com relação ao Pai, logo depois na relação de Jesus com os onze discípulos que ficam – sob a luz do amor do Pai -, e finalmente na relação de Jesus e sua comunidade com os discípulos que ingressarão à comunidade nos tempos futuro, entrando na família do Pai.

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: “Coragem, eu venci o mundo”

Jesus faz sentir, agora, sua voz, poderosa, de Senhor ressuscitado, que diz: “Coragem!” (16,33c). Não diz que os discípulos serão preservados das tribulações, mas que ao pôr o olhar em Cristo Pascal, a vitória está assegurada. Na opressão, os discípulos terão paz e, na dificuldade, confiança. (16,33ª).

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: O verdadeiro cristão se revela na hora da provação

  O “Paráclito” não vem, em primeiro lugar, para eliminar nossos problemas: ele nos ensina a analisá-los e a descobrir o que é que, verdadeiramente, temos que trabalhar em nós, para poder sustentar e avivar o testemunho de uma vida em Cristo. E isto já é o decisivo.

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