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A comunidade cristã se constitui em espaço revelador do rosto misericordioso de Deus.

Jesus atende o pedido dos amigos do paralítico. Ele sempre atende quando intercedemos de coração.

O leproso toma a iniciativa; vê em Jesus uma possibilidade de salvação. Rompe a norma e se aproxima de Jesus para pedir-lhe a cura.

Jesus nos pede pra não perdermos tempo com quem não importa com sua Palavra. Existem muitos que precisam do Evangelho.

Sagrado Coração de Jesus que tento nos amais, fazei que eu vos ame cada vez mais.

Da “palavra que sai da boca” de Jesus, “vive” o discípulo. Isto vale, não só para este sermão, mas para todos os ensinamentos de Jesus. Este é o alimento que o povo necessita, só milagres não bastam, é preciso explorar a beleza e apropriar-se da riqueza da vida do Reino.

Jesus é, antes de tudo, o “Filho de Deus” amado, predileto, querido por Deus Pai. É de Deus mesmo que provém sua missão e sua autoridade (11,28: “Com que autoridade fazes isto?”).

Hoje celebramos a festa de Corpus Christi, nesta Solenidade, a Igreja presta à Eucaristia um culto público e solene de adoração, gratidão e amor, sendo a procissão de Corpus Christi uma das mais importantes em toda a Santa Igreja.

No céu Deus não está rodeado de defuntos, mas de pessoas vivas que, tendo concluído sua historia terrena, tem recebido de seu poder criador a plenitude da vida.

Precisamos do Dom da Sabedoria para viver bem o ensinamento de Jesus: “Dar a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus”.

Bartimeu, o cego mendigo, se apresenta como pecador contrito, como alguém afastado da comunhão com Deus, mas que suspira por tê-la.

“O Filho do Homem veio para servir e dar a vida por todos” (Mc 10,45)

Para que todos creiam, faz-se necessário que vivamos em comunidade, unidos em um só coração.

Não é se escondendo na sacristia de uma igreja que vamos anunciar o evangelho e nem tão pouco escondendo nossos filhos debaixo de nossas asas que eles vão se desenvolver. É preciso enfrentar o mundo estando no mundo e confiando que Nosso Senhor Jesus Cristo preservará nossos filhos de todo mal.

Essa é a oração Sacerdotal de Jesus que pede por si e pelos seus discípulos, e o faz enquanto caminha para o Jardim das Oliveiras (Jo17,1-11).

A empolgação do momento não convence Jesus que sabe onde vai dar. Precisamos de menos palavras e mais compromisso.

Jesus falou: -” eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa (Jo 15,11)

Sinto-me preparado para enfrentar as adversidades, sem chegar a cair no desânimo, nem na tentação de deixar de lado minha opção cristã?

“Como Eu vos tenho amado”. Se olharmos as grandes ações de Jesus com relação aos discípulos, notaremos que são, sobretudo, três:

(a)Deu sua vida por eles;

(b)os fez seus amigos e não simplesmente seus servidores; e

(c) Lhes confiou a missão.

Todo amor autêntico vem de Deus.

A alegoria da videira era bem conhecida daquele povo por isso Jesus se coloca para eles como a videira verdadeira, o Pai o agricultor e nós os ramos. Precisamos estar ligados a Jesus se quisermos dar frutos.

A Paz de Jesus não é ausência de problemas, é presença divina em nó

Em verdade, em verdade vos digo, quem acredita em mim fará as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas.

Esta perturbação é a sensação prévia às lágrimas, é uma comoção profunda, é um abalo no espírito, por isso se diz “do coração”

SENTAR-SE NA MESA COM JESUS IMPLICA IDENTIFICAR-SE COM ELE.

“Quem crer em mim, tem a vida eterna”(Jo 6,47). As vezes é mais fácil acreditar em fantasias do que nesta Palavra, por isso procuramos nos agarrar a tudo e não ao Deus de tudo.

Jesus deve ser para nós uma necessidade vital! Mas, tem mais. Jesus disse que “dá a vida” (é mais claro dizer “pão que dá a vida” que simplesmente “pão da vida”).

A resposta de Jesus: “É meu Pai que vos dá o verdadeiro pão do céu…” (6,32-33).

Devemos levantar nosso olhar para ele e reconhecê-lo como nosso salvador. Não há outro caminho para a vida, nem outra possibilidade de superar a morte se não n’Ele.