ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: “Minha alma glorifica ao Senhor”

A visitação de Maria à Sua prima nos convoca para essa caridade ativa, para a fé que opera por esse amor de que o outro tanto precisa, mas do que uma simples visita, Maria foi para servir, ela nos ensina mais uma vez que nossa vocação é o serviço, estender a mão para os mais necessitados, para os que estão perdendo a esperança.

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: “Coragem, eu venci o mundo”

Jesus faz sentir, agora, sua voz, poderosa, de Senhor ressuscitado, que diz: “Coragem!” (16,33c). Não diz que os discípulos serão preservados das tribulações, mas que ao pôr o olhar em Cristo Pascal, a vitória está assegurada. Na opressão, os discípulos terão paz e, na dificuldade, confiança. (16,33ª).

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: O LOUVOR LIBERTA – “Todas as portas se abriram e as correntes de todos se soltaram.”

“À meia-noite, Paulo e Silas estavam rezando e cantando hinos a Deus. Os outros prisioneiros os escutavam. De repente, houve um terremoto tão violento que sacudiu os alicerces da prisão. Todas as portas se abriram e as correntes de todos se soltaram.” (At 16,25-27)

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: O verdadeiro cristão se revela na hora da provação

  O “Paráclito” não vem, em primeiro lugar, para eliminar nossos problemas: ele nos ensina a analisá-los e a descobrir o que é que, verdadeiramente, temos que trabalhar em nós, para poder sustentar e avivar o testemunho de uma vida em Cristo. E isto já é o decisivo.

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Novena de Pentecostes

Encorajado pela Irmã Elena Guerra, o Papa Leão XIII publicou vários documentos importantes sobre o Espírito Santo, sendo que o primeiro deles, escrito em 1895, foi uma Carta Apostólica, Provida Matris Caritate, a qual terminava pedindo aos fiéis para rezarem uma novena solene (nove dias de oração) ao Espírito Santo, entre as Festas da Ascensão e do Pentecostes, suplicando a unidade dos cristãos.

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: Viver pela Vida

Jesus utiliza duas imagens cotidianas e, ao mesmo, tempo fortes, para expressar o que acontece no encontro vivo com Ele.  Em Jesus a vida encontra uma nova satisfação porque Ele é a resposta ao que está no fundo de todas as buscas. A fome acaba quando conhecemos a Jesus e, por Ele, a Deus. Nele o coração inquieto encontra seu repouso, o coração faminto é saciado em seus mais profundos desejos.

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