Jesus ressuscita o teu filho (EFC)

O Evangelho não vacila ao colocar-nos frente à cruel realidade:A morte de uma pessoa jovem: uma história encerrada no momento de maior vitalidade; e a desolação total de uma mãe: que já era viúva e, agora, perde o único que lhe ficara na vida para seu apoio afetivo e, ainda, econômico.

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EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ (Lectio Divina)

Esta festa de Exaltação da Santa Cruz nasceu em Jerusalém, em 13 de setembro de 335, no aniversário da dedicação das duas igrejas construídas por Constantino, uma sobre o Gólgota (ad Martyrium) e a outra perto do Santo Sepulcro (Ressurreição), após a descoberta das relíquias da cruz por Helena, a mãe do imperador. A cruz, instrumento da mais terrível das torturas, em 320, Constantino a proibiu de ser utilizada.

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“Se levantou e começou a servi-los” (EFC)

Na jornada de Cafarnaum, Lucas nos ensina a contemplar o Mestre em ação, quase passo a passo, ao longo de uma jornada completa. Cada ação, cada movimento de Jesus é uma escola para o discípulo, porque, como se dirá adiante: “Todo o discípulo perfeito deverá ser como seu mestre” (6,40b).

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Unidos para sermos ouvidos (EFC)

A unidade da comunidade expressa a comunhão perfeita com Jesus vivente no meio dela. Chama a atenção que em uma comunidade assim, é tal a solidariedade entre os irmãos, que todos são capazes de pedir o mesmo (“põem-se de acordo para pedir algo”, 18,19), renunciando a seus interesses pessoais, os quais normalmente aflorariam à hora de fazer petições.

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19º Domingo do Tempo Comum (Estudo Bíblico ano C)

As lâmpadas da casa se apagavam quando a família ia dormir. Por isso “lâmpada acesa” é sinal de atividade na casa. Para Mt 5,16 estas lâmpadas são as “boas obras” e sua irradiação evangelizadora. Com estas duas imagens, Jesus ensina que o discípulo que sabe viver a “espera” é o que sabe “vigiar”.

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Seguindo Jesus com a Cruz (EFC)

“Toma sua (própria) cruz”: Estar pronto a seguir levando a cruz implica estar pronto a dar a vida. Pode entender-se como: a radicalidade de quem está disposto a ir até o martírio para manter sua opção por Jesus; fortaleza e perseverança frente aos sacrifícios e dissabores que a vida cotidiana do discípulo comporta; capacidade de “amar” e transformar a adversidade em fonte de vida.

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Quem é Jesus? (EFC)

Seguindo o ritmo do Evangelho de Mateus nos colocamos, hoje, diante da experiência de fé mais alta e mais clara, depois do quadro negativo dos compatriotas de Nazaré; das interpretações erradas do rei Herodes; da fé em progresso do próprio Pedro; e do grito de ajuda, visto como autêntica expressão de fé da mulher Cananéia

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O Semeador (EFC)

A parábola do semeador, distingue diversos tipos de terrenos onde caem as sementes, destacando, ao fim, um terreno apto para a imensa produção que é capaz uma simples semente. Para penetrar o sentido desta parábola, tenhamos em conta esta e a explicação que vem mais adiante (que é muito mais que uma explicação, é quase outra parábola), na realidade constituem as duas faces de uma moeda: a primeira enfatiza a “graça” de Deus e a segunda a “responsabilidade” humana.

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