“Tu me amas?” (EFC)
“Interrogando Pedro, Jesus também interroga cada um de nós.
A pergunta: “Amas-me? ”dirige-se a todo discípulo.
O cristianismo não é um conjunto de doutrinas e práticas; é uma realidade muito íntima e profunda.”
“Interrogando Pedro, Jesus também interroga cada um de nós.
A pergunta: “Amas-me? ”dirige-se a todo discípulo.
O cristianismo não é um conjunto de doutrinas e práticas; é uma realidade muito íntima e profunda.”
Não podemos esquecer que o Senhor pediu ao Pai a unidade dos seus discípulos a fim de que ela desse testemunho da sua missão e que o mundo pudesse acreditar que o Pai o tinha enviado.
Ler maisA alegria que o mundo oferece é transitória. Exulta-nos por momentos e gera boas recordações o que nos harmoniza a vida.
Ler maisJesus faz o resumo de sua obra no mundo a partir da descrição do duplo movimento de “vinda” e “regresso” ao Pai (16,28). Em um só olhar Jesus abraça seu caminho inteiro. É a partir deste horizonte que temos que entendê-lo.
Ler maisObservemos que o envio à missão é universal. Se a salvação é oferecida a todos os povos, sem dúvida o dom da “fé” é uma condição fundamental. Não basta receber a notícia, tem que respondê-la
Ler maisÀ meia-noite, Paulo e Silas estavam rezando e cantando hinos a Deus. Os outros prisioneiros os escutavam. De repente, houve um terremoto tão violento que sacudiu os alicerces da prisão. Todas as portas se abriram e as correntes de todos se soltaram.
Ler maisO “Paráclito” não vem, em primeiro lugar, para eliminar nossos problemas: ele nos ensina a analisá-los e a descobrir o que é que, verdadeiramente, temos que trabalhar em nós, para poder sustentar e avivar o testemunho de uma vida em Cristo. E isto já é o decisivo.
Ler maisO texto de Jo 15,9-17 é uma belíssima catequese pascal que provém da boca de Jesus. Ao proclamar que Jesus está vivo e atuando no meio de nós, a comunidade joanina compreende que Jesus Ressuscitado não é só “nossa vida” (como o enfatiza a alegoria da “videira e dos ramos”), mas também “nosso viver”.
Ler maisorigem do amor: há um rio de amor divino que vem do coração do Pai, que desce através do Filho e chega aos discípulos. Todo amor autêntico vem de Deus.
Ler maisHoje (1º), a Igreja celebra a festa de são José Operário, padroeiro dos trabalhadores, coincidindo com o Dia Mundial do Trabalho. Esta celebração litúrgica foi instituída em 1955 pelo papa Pio XII, diante de um grupo de trabalhadores reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano.
Ler mais“o mundo tem de saber que amo o Pai e que faço segundo o que o Pai me ordenou” (14,31).Sua morte é um sinal de seu amor pelo Pai, que se manifesta na obediência a seu querer.
Ler maisSeguimos com o capítulo 14 do Evangelho de João, que começamos a ler sexta-feira passada. Aqui nos apresenta a primeira parte do discurso de despedida de Jesus.
Ler maisDepois ler o Evangelho do “Bom Pastor”, o que “dá sua vida pelas ovelhas”, neste domingo aprofundemos na realidade dessa videira que nos foi dada: é sua própria vida ressuscitada como força da nossa, “seiva” que dá vigor, desenvolvimento e plenitude à nossa existência.
Ler maisJesus anunciou a seus discípulos que se vai e que a comunhão de vida, a amizade vivida por três anos entre eles chega ao fim com a morte na cruz, já não o verão (visivelmente aos olhos humanos, a não ser quando ele queira se manifestar).
Ler maisAquele que crê, é alguém “iluminado” pelo fulgor da glória do Verbo (1,14). Jesus-Luz penetra, amavelmente, no mais recôndito que se permite entrar.
Ler maisO critério para distinguir o bom e mau pastor era seu sentido da responsabilidade. O Pastor na Palestina era totalmente responsável pelas ovelhas
Ler maisO critério para distinguir o bom e mau pastor era seu sentido da responsabilidade. O Pastor na Palestina era totalmente responsável pelas ovelhas: se algo acontecia a uma delas, ele tinha que demonstrar que não havia sido por culpa sua.
Ler maisA imagem do pastor indica ‘relação profunda’ e por isso pode ajudar-nos a buscar o caminho de oração próprio da Bíblia.
Ler maisJesus deve ser para nós uma necessidade vital! Mas, tem mais. Jesus disse que “dá a vida” (é mais claro dizer “pão que dá a vida” que simplesmente “pão da vida”).
Ler maisA última etapa do diálogo da multidão com Jesus é a petição e a doação desse pão que Jesus, pouco a pouco, fez desejado. A reação do povo tem os elementos de uma oração: “Senhor, dai-nos sempre desse pão” (v.34).
Ler mais“Buscai-me não porque vistes os milagres. Trabalhai pela comida que dura até a vida eterna” (Jo 6,27)
Ler maisO Evangelho deste terceiro Domingo de Páscoa nos apresenta a aparição de Jesus ressuscitado a seus onze apóstolos reunidos enquanto comentavam o que haviam contado os discípulos de Emaús.
Ler mais“Encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães de cevada que sobraram”
Mesmo que os discípulos tivessem comprado pão, não seria suficiente para todos. Os cinco pães e os dois peixes do jovem, também não são suficientes. O pão abundante, em última instância, provém de Jesus.
Por trás do amor do Pai ao Filho está, também, o amor à humanidade. Portanto, é preciso aceitar a mensagem-testemunho de Jesus. Não há desculpas para não fazê-lo.
Ler maisEntão a Cruz permanece como símbolo do amor de Deus sem medida. Ela demonstra quão longe é capaz de ir Deus e quão longe é capaz de ir Jesus ao jogar-se pela humanidade.
Ler maisuma serpente de bronze e a suspendesse no madeiro. Quem era mordido pela serpente e olhava a serpente seguia com vida.
Ler maisO personagem central do relato de hoje é Maria. Sua vocação para ser a mãe do Messias é única, mas permanece como o modelo para cada um de nós que estamos chamados a “encarnar o Verbo” em nossa vida cotidiana.
Ler maisContinuando nossa leitura do diálogo de Jesus com Nicodemos, notamos como Jesus põe de relevo o caráter misterioso da realização do novo nascimento pela água e o Espírito Santo.
Ler maisA passagem do evangelho deste domingo, tomado de João, nos diz como se chega a esta alegria. Vamos explorar este e outros elementos da experiência pascal em um relato que é verdadeiramente grandioso: a aparição de Jesus ressuscitado a sua comunidade.
Ler maisJesus se aproxima e caminha junto com os discípulos, porém estes não o reconhecem. “Seus olhos estavam retidos para que não o conhecerem” (24,16). É seu modo de ver a Paixão o que lhes impede reconhecer Jesus ressuscitado.
Ler maisNesta semana, cada dia tem para nós o mesmo valor do Domingo de Páscoa. Leremos sete encontros com Jesus Ressuscitado.
Ler maisTenhamos presente que os evangelhos não têm a pretensão de descrever como foi a ressurreição de Jesus, mas como se dá a experiência do Ressuscitado.
Ler maisDentro do tempo do sofrimento de Jesus, destacamos suas últimas palavras proferidas na Cruz. A Igreja guarda estas Palavras e sempre as medita, principalmente na sexta feira da Paixão
Ler maisJesus pede que o imitemos para que, através dos serviços humildes de amor aos irmãos, possamos transformar o mundo e oferecê-lo ao Pai em união com sua oferenda na Cruz. Essa é a raiz do ser sacerdotal de Jesus.
Ler maisO sol acaba de se ocultar e começa o ritual da ceia pascal (v.20). Trata-se de uma festa de alegria, mas, para Jesus e os discípulos, a hora solene do banquete está inserido em um doloroso contexto de traição. O evangelista faz soar, a seguir, a nota aguda da Paixão: “Um de vós me entregará” (v.21).
Ler maisHoje é o dia de escutarmos o coração de Jesus.
Da ceia em Betânia passamos à Última Ceia, na qual Jesus se despede de seus discípulos. Nela, Jesus lhes lavou os pés (evangelho da próxima quinta-feira). A refeição se interrompe bruscamente e passa-se a três cenas que culminam neste capítulo do evangelho de João
O evangelho de hoje é uma excelente porta de entrada no mistério pascal de Jesus, ao modo de João. Junto à melodia aguda do amor se faz sentir o contraponto do desamor que rejeita a Jesus. Hoje os amigos oferecem uma ceia a Jesus, mas, logo será Ele quem a oferece e o dom maior será Ele mesmo.
Ler maisA ceia em Betânia se situa “seis dias antes da Páscoa” (v.1ª). Assim João começa a contagem regressiva da morte de Jesus. De outro lado, a menção de Betânia como o lugar “onde estava Lázaro, o que Jesus havia ressuscitado dentre os mortos”(v.1) liga o que acaba de ocorrer (a experiência de fé na ressurreição) com a Paixão de Jesus que está por iniciar.
Ler maisDiante de muitas perseguições, ameaças de morte entre outras notícias ruins vividas por Jesus, ele vai para onde seu coração repousa. Dá um descanso para sua mente e reaviva as energias para recomeçar a luta.
Ler maisse mantém fieis a minha Palavra (então) serão meus discípulos, conhecerão a verdade e a verdade os fará livres” (8,31), e “Se o Filho lhes dá a liberdade, (então) serão realmente livres” (8,36). Aqui se conectam estreitamente duas realidades: “ser discípulos” e “ser livres”.
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