Jesus, Maria e José: minha família vossa é! (EFC)

Hoje a Igreja celebra a festa da Sagrada Família e convida todos a olhar para Jesus, Maria e José, que desde o início tiveram que enfrentar os perigos do exílio no Egito, mas, sempre mostrando que o amor é mais forte do que a morte. Eles são um reflexo da Trindade e modelo de cada família.

Ler mais

“Não estou aqui, eu que sou a sua mãe?” (N. Senhora de Guadalupe -EFC)

 “Não se perturbe teu rosto, teu coração… Não estou eu aqui, tua Mãe?”, disse a Virgem de Guadalupe ao aflito Juan Diego em 12 de dezembro de 1531. Ela, a padroeira da América e do México, quis deixar sua imagem desde esse dia em uma singela “tilma” como sinal do amor de Deus para com os crentes e não crentes.

Ler mais

ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: “Eu vim lançar fogo sobre a terra”

Jesus fala a seus discípulos de sua própria vocação. Porém, sua experiência pessoal se projeta, imediatamente, sobre seus seguidores, porque o destino do discípulo está, profundamente, unido ao do Mestre (já o havia dito abertamente em Lc 6,40). E mais: o sentido da vida de Jesus determina o sentido da vida de seus discípulos.

Ler mais

ESTUDO BÍBLICO NA 28ª SEMANA DO TEMPO COMUM ANO C 2022

A conversão de nosso coração é obra de Deus e dom imenso de seu amor misericordioso, porém, requer de nós uma grande confiança e docilidade para aceitar com sinceridade o que Ele nos pede. O Senhor não falha nunca, porque foi Ele quem nos amou primeiro, até o ponto de entregar seu Filho por nós, para que n‟Ele tivéssemos a vida (Jo 3,16).

Ler mais

ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: “Vem e segue-me”

Na história de cada um, tamanha decisão, representa um momento chave que não se define necessariamente em termos de acontecimentos presentes ou futuros, mas em termos de graça, que devemos saber aproveitar quando passa por nós, assumindo as dores das rupturas. A propósito dos últimos três personagens, o Evangelho nos deixa sem saber se depois das palavras de Jesus realmente o seguiram ou não.

Ler mais

ESTUDO BÍBLICO NA 23ª SEMANA COMUM ANO C 2022

Os primeiros discípulos compreenderam que seu chamado ao seguimento tem, em sua base, uma experiência da misericórdia do Senhor. A obra de Jesus em suas vidas trouxe tempos novos e vida nova que, quem os vê de fora, começa a perceber, através de seus comportamentos tão diferentes com relação às pessoas ao redor (ver as críticas que fazem a eles em 5,30.33 e 6,2).

Ler mais

ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: Deus não quer a enfermidade.

Pela manhã está junto com a comunidade de Israel na Sinagoga (4,31-37);
Logo passa ao ambiente de intimidade próprio de uma casa de família (4,38-39);
Ao final da tarde volta à vida pública, onde se encontra com um grande número de pessoas, “todos quantos tinham enfermos de diversas doenças traziam-nos…”, onde enfrenta e cura as diversas formas de sofrimento humano (4,40-41);
Na manhã seguinte se afasta de todo o mundo complexo das relações com o povo, para estar sozinho (subtende-se que em oração) (4,42);
Finalmente, relança a missão, uma missão que abarca todo o país (4,43-44).

Ler mais

ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: 100 X +

Não se deve perder de vista que o Reino inverte as situações. O discipulado se insere dentro deste giro fundamental que a obra de Deus realiza no mundo: não são os primeiros e os mais poderosos do mundo, mas os últimos e os que deixaram para trás seus bens, precisamente por causa de Jesus, os que levam a dianteira.

Ler mais

Pai Nosso (ESTUDO BÍBLICO+)

A oração começa com um grito do coração: “Pai!”. De repente como que se desprende de dentro do coração um manancial do qual brota toda a oração. Eis aqui seu primeiro impulso! “Pai”, foi a primeira palavra que Jesus pronunciou neste evangelho de Lucas, quando estava no Templo de Jerusalém, para referir-se a Deus: “Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai?” 2,49).

Ler mais