ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: Deus não quer a enfermidade.

Pela manhã está junto com a comunidade de Israel na Sinagoga (4,31-37);
Logo passa ao ambiente de intimidade próprio de uma casa de família (4,38-39);
Ao final da tarde volta à vida pública, onde se encontra com um grande número de pessoas, “todos quantos tinham enfermos de diversas doenças traziam-nos…”, onde enfrenta e cura as diversas formas de sofrimento humano (4,40-41);
Na manhã seguinte se afasta de todo o mundo complexo das relações com o povo, para estar sozinho (subtende-se que em oração) (4,42);
Finalmente, relança a missão, uma missão que abarca todo o país (4,43-44).

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: 100 X +

Não se deve perder de vista que o Reino inverte as situações. O discipulado se insere dentro deste giro fundamental que a obra de Deus realiza no mundo: não são os primeiros e os mais poderosos do mundo, mas os últimos e os que deixaram para trás seus bens, precisamente por causa de Jesus, os que levam a dianteira.

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“Eu vim lançar fogo sobre a terra” (ESTUDO BÍBLICO+)

Jesus compara sua vinda a terra como um fogo que se expande a toda velocidade por um campo semiárido. Provavelmente está se referindo a um fogo purificador da humanidade e que é símbolo do juízo de Deus, como aquele fogo que o profeta Elias fez cair sobre o monte Carmelo que devia levar o povo a escolher entre Baal e Yahweh (1 Rs 18,21).

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: A Identidade de Jesus

Para o povo é o “Cristo” (Messias): o único, o último e definitivo rei e pastor do povo de Israel, enviado por Deus para dar a este povo e a toda a humanidade a plenitude da vida (como já se viu na multiplicação dos pães e em outros milagres);
Para Deus é seu “Filho”: vive em um relacionamento único e singular com Deus, caracterizado pelo conhecimento mútuo, pela igualdade e a comunhão de amor entre o Pai e Ele (consulte 11,27)

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