SEGUE-ME (EFC)
Não podemos seguir Jesus sem deixar de lado aquilo que nos atrapalham caminhar com Ele.
Ler maisNão podemos seguir Jesus sem deixar de lado aquilo que nos atrapalham caminhar com Ele.
Ler maisA solenidade que celebramos hoje nos atrai, particularmente, para a contemplação: Deus vem ao nosso encontro com a palavra “amor”, como primeira realidade que define seu relacionamento conosco.
Ler maisParece muito fácil dizer que alguém entrega a sua vontade nas mãos de outro…Mas quando chega a altura, compreende-se que nada é tão difícil como conformar-se a isso de uma forma correta.
Ler maisOs falsos profetas pregam com a palavra, mas nunca com a coerência de vida; dai vem um critério de discernimento. Jesus não nos convida a discutir ou fiscalizar as palavras, mas, nos remete às obras.
Ler maisO nascimento de João nos convida a descobrir as atitudes com que deveríamos receber a vinda ao mundo das novas criaturas. É verdade que a vinda de João é, em primeiro lugar, um acontecimento próprio dele.
Ler maisÉ verdade que os defeitos dos demais são muitos mais evidentes e fastidiosos que os nossos. Podemos ser muito sensíveis no que nos toca e bem mais frios com relação aos outros.
Ler maisNos dois primeiros versículos, nos é transmitida a garantia de que existe um tesouro celeste, não sujeito à corrupção, mas, que são as boas obras, feitas de coração puro, que nos abrem os olhos para “ver”, tomar posse dele e fazer com que outros o conheçam.
Ler maisA fim de indicar este espaço de intimidade, Jesus fala de “entrar no quarto” e “fechar a porta”, para enfatizar que a oração é, sobretudo, relação com o Pai, que está escondido, quer dizer, fora de nosso controle, nos “recompensará”, ampliando seu reinado em nossas vidas.
Ler maisA menção do “sol” e da “chuva” é uma referência às bênçãos que Deus providencia aos seus: com elas Deus mantém e faz prosperar o que criou.
Ler maisContinuamos no Sermão da Montanha. Através deste vamos vendo como a vida nova do Reino, proclamada nas bem-aventuranças, vai se tornando “sal” e “luz” no cotidiano da vida de um discípulo de Jesus. Como vimos na semana passada, o primeiro espaço da vida no qual entra o Reino de Deus e sua justiça (maior) é no âmbito das relações com os demais.
Ler maisanto aqui, como no caso anterior, Jesus passa a defender a vida e o direito da mulher. Se a mulher era “repudiada” não podia voltar a casar e se o fazia caía em adultério (5,32)
Ler maisO valor da reconciliação rápida e prioritária deve acompanhar-nos todos os dias e o dia todo! Que não se deteriorem as relações com “teu irmão”! E se já se deterioraram: Que faria uma pessoa que vive a bem-aventurança: “bem-aventurados os que promovem a paz” (5,9)?
Ler maisAo dar as instruções aos discípulos para o exercício da missão, Jesus coloca em suas mãos um verdadeiro “manual” que devem ter sempre presente.
Ler maisAs bem-aventuranças descrevem o que acontece à vida interior do discípulo que acolheu o Reino dos Céus, proclamado por Jesus. Mas, o que acontece interiormente deve ver-se logo em sinais externos. Deste último trata a segunda parte da introdução do Sermão da Montanha: a vida nova do bem-aventurado tem que “ser vista” (Mt 5,13-16).
Ler maisO Papa Francisco estabeleceu que, na segunda-feira depois da Solenidade de Pentecostes, detalhe bem significativo, é obrigatória para toda a Igreja de rito romano a Memória litúrgica de Maria, Mãe da Igreja.
Ler mais“Interrogando Pedro, Jesus também interroga cada um de nós.
A pergunta: “Amas-me? ”dirige-se a todo discípulo.
O cristianismo não é um conjunto de doutrinas e práticas; é uma realidade muito íntima e profunda.”
Não podemos esquecer que o Senhor pediu ao Pai a unidade dos seus discípulos a fim de que ela desse testemunho da sua missão e que o mundo pudesse acreditar que o Pai o tinha enviado.
Ler maisJoão 17 é uma oração em que não só se abrem os braços, mas o coração em que o olhar abarca não só os discípulos aí presentes, mas que atravessa todos os séculos da história, abraçando a todos que escutam e vivem sua Palavra em qualquer lugar e em qualquer tempo.
Ler maisJesus faz o resumo de sua obra no mundo a partir da descrição do duplo movimento de “vinda” e “regresso” ao Pai (16,28). Em um só olhar Jesus abraça seu caminho inteiro. É a partir deste horizonte que temos que entendê-lo.
Ler maiso tempo e no espaço, porque em sua subida ao céu – onde não há espaço nem tempo – ele enche de si mesmo todo o universo.
Ler maisJesus promete que a tristeza deles se transformará em alegria. Não é apenas substituída, mas transformada — como as dores do parto se convertem na alegria do nascimento. Isso fala diretamente ao nosso coração hoje.
Ler maisÀ meia-noite, Paulo e Silas estavam rezando e cantando hinos a Deus. Os outros prisioneiros os escutavam. De repente, houve um terremoto tão violento que sacudiu os alicerces da prisão. Todas as portas se abriram e as correntes de todos se soltaram.
Ler maisTudo o que iniciou com o amor do Pai, “Como o Pai me amou” (15,9), culmina com a resposta dos discípulos que vivendo em Jesus seguem abertos a esse amor neles e o imploram para o mundo inteiro.
Ler maisorigem do amor: há um rio de amor divino que vem do coração do Pai, que desce através do Filho e chega aos discípulos. Todo amor autêntico vem de Deus.
Ler maisJesus contrasta a si mesmo com o bem conhecido símbolo do povo de Israel que é a videira. O orante que escreveu o Salmo 80 foi claro quando se referiu ao Povo de Israel comparando com uma videira:
Ler mais“o mundo tem de saber que amo o Pai e que faço segundo o que o Pai me ordenou” (14,31).Sua morte é um sinal de seu amor pelo Pai, que se manifesta na obediência a seu querer.
Ler maisNós hoje podemos dizer que somos mais afortunados que os primeiros discípulos de Jesus, que o conheceram fisicamente, ao contrário nós o levamos dentro de nós.
Ler maisJesus anunciou a seus discípulos que se vai e que a comunhão de vida, a amizade vivida por três anos entre eles chega ao fim com a morte na cruz, já não o verão (visivelmente aos olhos humanos, a não ser quando ele queira se manifestar).
Ler maisPrecisamos permitir que Jesus sente à mesa conosco, fale dele e escute nossas alegrias e frustrações.
Ler maisA alegria que o mundo oferece é transitória. Exulta-nos por momentos e gera boas recordações o que nos harmoniza a vida.
Ler maisO critério para distinguir o bom e mau pastor era seu sentido da responsabilidade. O Pastor na Palestina era totalmente responsável pelas ovelhas
Ler maisJesus deve ser para nós uma necessidade vital! Mas, tem mais. Jesus disse que “dá a vida” (é mais claro dizer “pão que dá a vida” que simplesmente “pão da vida”).
Ler maisA última etapa do diálogo da multidão com Jesus é a petição e a doação desse pão que Jesus, pouco a pouco, fez desejado. A reação do povo tem os elementos de uma oração: “Senhor, dai-nos sempre desse pão” (v.34).
Ler mais“Buscai-me não porque vistes os milagres. Trabalhai pela comida que dura até a vida eterna” (Jo 6,27)
Ler mais“Encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães de cevada que sobraram”
Mesmo que os discípulos tivessem comprado pão, não seria suficiente para todos. Os cinco pães e os dois peixes do jovem, também não são suficientes. O pão abundante, em última instância, provém de Jesus.
Por trás do amor do Pai ao Filho está, também, o amor à humanidade. Portanto, é preciso aceitar a mensagem-testemunho de Jesus. Não há desculpas para não fazê-lo.
Ler maisEntão a Cruz permanece como símbolo do amor de Deus sem medida. Ela demonstra quão longe é capaz de ir Deus e quão longe é capaz de ir Jesus ao jogar-se pela humanidade.
Ler maisuma serpente de bronze e a suspendesse no madeiro. Quem era mordido pela serpente e olhava a serpente seguia com vida.
Ler maisA passagem do evangelho deste domingo, tomado de João, nos diz como se chega a esta alegria. Vamos explorar este e outros elementos da experiência pascal em um relato que é verdadeiramente grandioso: a aparição de Jesus ressuscitado a sua comunidade.
Ler maisO primeiro que acontece no encontro com Jesus ressuscitado é a saudação da paz: “A paz esteja convosco” (24,36). A paz é seu dom pascal (ver evangelho do próximo domingo).
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