“Eu obedeço, porque eu amo”. (EFC)
“o mundo tem de saber que amo o Pai e que faço segundo o que o Pai me ordenou” (14,31).Sua morte é um sinal de seu amor pelo Pai, que se manifesta na obediência a seu querer.
Ler mais“o mundo tem de saber que amo o Pai e que faço segundo o que o Pai me ordenou” (14,31).Sua morte é um sinal de seu amor pelo Pai, que se manifesta na obediência a seu querer.
Ler maisNós hoje podemos dizer que somos mais afortunados que os primeiros discípulos de Jesus, que o conheceram fisicamente, ao contrário nós o levamos dentro de nós.
Ler maisJesus anunciou a seus discípulos que se vai e que a comunhão de vida, a amizade vivida por três anos entre eles chega ao fim com a morte na cruz, já não o verão (visivelmente aos olhos humanos, a não ser quando ele queira se manifestar).
Ler maisPrecisamos permitir que Jesus sente à mesa conosco, fale dele e escute nossas alegrias e frustrações.
Ler maisA alegria que o mundo oferece é transitória. Exulta-nos por momentos e gera boas recordações o que nos harmoniza a vida.
Ler maisO critério para distinguir o bom e mau pastor era seu sentido da responsabilidade. O Pastor na Palestina era totalmente responsável pelas ovelhas
Ler maisJesus deve ser para nós uma necessidade vital! Mas, tem mais. Jesus disse que “dá a vida” (é mais claro dizer “pão que dá a vida” que simplesmente “pão da vida”).
Ler maisA última etapa do diálogo da multidão com Jesus é a petição e a doação desse pão que Jesus, pouco a pouco, fez desejado. A reação do povo tem os elementos de uma oração: “Senhor, dai-nos sempre desse pão” (v.34).
Ler mais“Buscai-me não porque vistes os milagres. Trabalhai pela comida que dura até a vida eterna” (Jo 6,27)
Ler mais“Encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães de cevada que sobraram”
Mesmo que os discípulos tivessem comprado pão, não seria suficiente para todos. Os cinco pães e os dois peixes do jovem, também não são suficientes. O pão abundante, em última instância, provém de Jesus.
Por trás do amor do Pai ao Filho está, também, o amor à humanidade. Portanto, é preciso aceitar a mensagem-testemunho de Jesus. Não há desculpas para não fazê-lo.
Ler maisEntão a Cruz permanece como símbolo do amor de Deus sem medida. Ela demonstra quão longe é capaz de ir Deus e quão longe é capaz de ir Jesus ao jogar-se pela humanidade.
Ler maisuma serpente de bronze e a suspendesse no madeiro. Quem era mordido pela serpente e olhava a serpente seguia com vida.
Ler maisA passagem do evangelho deste domingo, tomado de João, nos diz como se chega a esta alegria. Vamos explorar este e outros elementos da experiência pascal em um relato que é verdadeiramente grandioso: a aparição de Jesus ressuscitado a sua comunidade.
Ler maisO primeiro que acontece no encontro com Jesus ressuscitado é a saudação da paz: “A paz esteja convosco” (24,36). A paz é seu dom pascal (ver evangelho do próximo domingo).
Ler maisJesus se aproxima e caminha junto com os discípulos, porém estes não o reconhecem. “Seus olhos estavam retidos para que não o conhecerem” (24,16). É seu modo de ver a Paixão o que lhes impede reconhecer Jesus ressuscitado.
Ler maisTenhamos presente que os evangelhos não têm a pretensão de descrever como foi a ressurreição de Jesus, mas como se dá a experiência do Ressuscitado.
Ler maisDentro do tempo do sofrimento de Jesus, destacamos suas últimas palavras proferidas na Cruz. A Igreja guarda estas Palavras e sempre as medita, principalmente na sexta feira da Paixão
Ler maisJesus pede que o imitemos para que, através dos serviços humildes de amor aos irmãos, possamos transformar o mundo e oferecê-lo ao Pai em união com sua oferenda na Cruz. Essa é a raiz do ser sacerdotal de Jesus.
Ler maisO sol acaba de se ocultar e começa o ritual da ceia pascal (v.20). Trata-se de uma festa de alegria, mas, para Jesus e os discípulos, a hora solene do banquete está inserido em um doloroso contexto de traição. O evangelista faz soar, a seguir, a nota aguda da Paixão: “Um de vós me entregará” (v.21).
Ler maisHoje é o dia de escutarmos o coração de Jesus.
Da ceia em Betânia passamos à Última Ceia, na qual Jesus se despede de seus discípulos. Nela, Jesus lhes lavou os pés (evangelho da próxima quinta-feira). A refeição se interrompe bruscamente e passa-se a três cenas que culminam neste capítulo do evangelho de João
O evangelho de hoje é uma excelente porta de entrada no mistério pascal de Jesus, ao modo de João. Junto à melodia aguda do amor se faz sentir o contraponto do desamor que rejeita a Jesus. Hoje os amigos oferecem uma ceia a Jesus, mas, logo será Ele quem a oferece e o dom maior será Ele mesmo.
Ler maisDiante de muitas perseguições, ameaças de morte entre outras notícias ruins vividas por Jesus, ele vai para onde seu coração repousa. Dá um descanso para sua mente e reaviva as energias para recomeçar a luta.
Ler maisPara ser discípulo de Jesus não basta só segui-lo (v.12) e confiar nele (v.31). É preciso “Permanecer em sua Palavra” (v.31), quer dizer, deixar-se habitar por ela, acolhê-la, assimilá-la, viver da Palavra, reconhecendo que por meio da Palavra assimilamos o “Verbo”: Deus conosco e em nós.
Ler maiso aproximar-se a Semana Santa, somos empurrados, cada vez mais, pela Palavra do Mestre, a tomar posição e optar radicalmente por Ele, comprometer-nos com Ele até a morte, para não correr o risco de “morrer em nosso pecado” (8,21) da indiferença, mediocridade e falta de compromisso verdadeiro.
Ler maisDurante essa festa, candelabros gigantes eram acesos no templo, simbolizando a presença de Deus que guiava o povo com uma coluna de fogo no deserto (cf. Êx 13,21). É nesse cenário que Jesus se apresenta como a verdadeira luz do mundo, superior à luz simbólica do templo.
Ler maisNeste domingo nos apartamos do evangelho de Lucas para entrar no evangelho de João, em uma belíssima passagem que de todas as formas tem sabor lucano e não perde de vista a experiência da misericórdia. Trata-se do episódio da mulher surpreendida em adultério (Jo 8,1-11).
Ler maisNós podemos dar testemunho de Cristo com nossa vida, sendo, mais do que dizendo:
“Mas é preciso que minhas atitudes, superem minhas palavras”
Com estas palavras Jesus está revelando sua dependência absoluta do Pai. Jesus se coloca ao lado de Deus, junto com Ele, se atribui o agir do Pai, reconhecendo nele a única fonte de seu ser e de seu agir.
Ler mais“Acreditou o homem na Palavra de Jesus” e se pôs a caminho (v.50). Acreditou na Palavra de Jesus! Não insistiu na necessidade de sua presença.
Ler maisTenhamos presente: amar significa sair da passividade, da indiferença, da comodidade, da superficialidade, da desconfiança, de modo que todo nosso ser tenda, ativamente, fortemente e decididamente, a Deus, com uma motivação despojada de qualquer mesquinhez, com interesse profundo, pronto e vivo.
Ler maisDeus é o primeiro que põe em prática a Lei em seu Filho Jesus. A “justiça” primeira é a de Deus. E esta justiça –segundo o evangelho de Mateus- se chama Jesus. Por isso não se falará explicitamente do “ensinamento de Jesus” (só até 7,24), mas do “cumprimento da Lei”, simplesmente porque esta ordem de idéias é o mesmo.
Ler maisAo iniciar esta terceira semana de quaresma, a Palavra nos introduz, delicadamente, no mistério Pascal que, de alguma forma, esteve sempre presente durante sua vida e, em particular, durante sua missão.
Ler maisJesus, o filho assassinado fora da cidade, é a pedra angular que nos oferece gratuitamente sua herança revestindo-nos de sua mesma vida; na cruz Ele venceu o nosso ódio e fez brotar o amor; de nossa miséria fez brotar torrentes de misericórdia.
Ler maisO Evangelho deste dia torna a nos situar no espírito do “Senhor da montanha”, no qual Jesus nos convida à perfeição do Pai, que, na perspectiva de Lucas é, essencialmente, a misericórdia “Sejam misericordiosos como o Pai é misericordioso” (6,36)
Ler maisUm discípulo de Jesus antes de se dirigir ao Pai não apenas perdoa aqueles que o ofenderam, mas, mais ainda, ele se reconciliará com o irmão que tem algo contra ele, não importa que ele não tenha nada contra ele.
Ler maisOs imperativos que Jesus repete em diferentes formas, e que constituem o corpo do texto, nos estão dizendo também que Deus dá na medida de
nosso desejo, nossa abertura e disposição para acolher.
A conversão de nosso coração é obra de Deus e dom imenso de seu amor, porém, requere de nós uma grande confiança e docilidade para aceitar com sinceridade o que Ele nos pede. O Senhor não falha nunca, porque foi Ele quem nos amou primeiro, até o ponto de entregar o seu Filho por nós, para que n’Ele tivéssemos a vida (Jo 3,16).
Ler maisA oração do Pai Nosso, ensinada por Jesus em Mateus 6, 9-13, é um modelo perfeito de comunhão com Deus. Nela, encontramos sete pedidos essenciais, que revelam nossa total dependência do Pai Celestial
Ler maisNa pessoa mais próxima, aquela que sentimos mais debilitada, mais estranha ou incapaz, está Jesus, caminha ao nosso lado; esse é o que Jesus chama “meu irmão mais pequeno” (25,40.45).
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