Estudo Bíblico na 27ª Semana Comum ano B 2024
Quando saudamos a Maria repetidamente na oração do santo rosário com estas palavras, estamos dizendo que a vida desta mulher simples de Nazaré (1,26) foi abraçada pelos braços amorosos de Deus.
Ler maisQuando saudamos a Maria repetidamente na oração do santo rosário com estas palavras, estamos dizendo que a vida desta mulher simples de Nazaré (1,26) foi abraçada pelos braços amorosos de Deus.
Ler maisObservemos que o ensinamento de Marcos (10,2-12) não pode ser tomado isolado do conjunto da formação que Jesus dá a seus discípulos no caminho para Jerusalem. Por isso, vemos aqui uma consequencia do discipulado para a vida a dois.
Ler maisQuando uma comunidade se divide, quando um líder arrasta uma parte da comunidade consigo e a põe contra outro líder, quando há pelejas do tipo “eu mando aqui”, quando há presunção entre as pessoas, de submissão de umas a outra. Se isto acontece, é que se perdeu de vista a Cruz do Senhor.
Ler maisJesus continua a formação dos discípulos. O faz com instruções precisas e práticas no chamado “discurso de Cafarnaum” (Mc 9,35-52), do qual lemos domingo passado a primeira parte: a regra do serviço. Vamos aprofundá-las…
Ler maisNo oitavo capítulo do Evangelho de Lucas, entre 8,4 e 8,21, nos encontramos com uma catequese sobre “a escuta da Palavra” pronunciada por Jesus.
Ler maisO Evangelho deste domingo nos apresenta outra vez Jesus novamente caminhando a sós com os Doze: “Tendo partido dali, caminhava através da Galileia, mas não queria que ninguém soubesse, pois ensinava aos seus discípulos…”
Ler maisEstamos ante uma cena de cura. Contemplamos Jesus no momento em que faz sair um homem de sua incapacidade de comunicar-se. O grande padre da Igreja, Santo Ambrosio chama a este episódio, e sua repetição no rito batismal, o mistério da abertura.
Ler maisComeçamos, a partir de hoje, a leitura, quase continua, do evangelho segundo São Lucas. O primeiro texto que abordamos é o do discurso programático em Nazaré.
Ler maisO evangelho de hoje trata da pureza do coração. Podemos sintetizá-lo assim: o homem “puro” é o que tem o coração puro, e tem o coração puro quem segue a vontade de Deus revelada na Bíblia, vontade que centra todas as decisões do homem na motivação fundamental do amor.
Ler maisJesus prossegue as denúncias contra os escribas e fariseus. Embora fossem representantes oficiais da religiosidade, tinham-se convertido em sério obstáculo para a fé. Por isso, Aquele que se definiu como «manso e humilde de coração», que se comove diante do sofrimento dos outros, que é afável com os pecadores, terno com os pobres e pequenos…
Ler maisJesus agora se volta aos Doze, que são os únicos que permanecem e pergunta-lhes: “Também vós quereis ir?”. A pergunta vai dirigida a todos; mas em nome de todos responde um: Pedro. Sua resposta é magnífica: “Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna, e nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus”.
Ler maisNeste domingo o Evangelho de São João nos coloca frente a frente com Jesus em sua realidade humana, enquanto “Verbo feito Carne”, e em sua realidade divina, enquanto “descido do céu”.
Ler maisJesus não só cura, mas que também sacia a fome do povo. “Ao entardecer” (14,15). Segundo o costume israelita esta é a hora em que toma a comida principal do dia.
Ler maisJesus vai nos conduzindo à nova mesa do banquete do amor em que a mediação para alcançar a vida é um novo pão. Um pão que, repartido naquele dia, na montanha, era apenas um sinal do grande dom que estava por vir.
Ler maisHoje no centro de nossa atenção está a pessoa de Jesus, dele contemplamos sua pressa, sua capacidade de convocação, sua liderança, sua resposta acertada a cada um dos desafios que vão aparecendo em seu caminho missionário. Tudo e todos convergem na pessoa de Jesus, fora d’Ele não há caminho, nem projeto.
Ler maisA leitura deste relato vai ajudar-nos a descobrir elementos que teremos sempre presentes na missão da Igreja, já que é parâmetro que deve estar permanentemente ante os olhos da Igreja. Além do mais, esperamos que aconteça assim, nos motivará para pôr-nos a caminho junto com o Mestre e com os doze comprometendo-nos seriamente na tarefa missionária que nos foi confiada a todos.
Ler maisO Evangelho de Marcos neste ano litúrgico nos põe hoje ante uma cena de fracasso missionário. Não devemos perder de vista que, desde o primeiro momento, se diz que os discípulos estavam ali com Jesus, portanto, há uma lição orientada também ao discipulado.
Ler maisO seguimento e a vida missionária supõem entrar em uma nova etapa de vida (8,22).
Ler maisÀs vezes alguém pensa que pelo fato de entrar no seguimento de Jesus está livre de todos os perigos. O evangelho de hoje nos mostra o contrário. O relato da tempestade acalmada põe cara a cara o Mestre e os discípulos pela primeira vez em uma situação difícil.
Ler maisPara um discípulo de Jesus o comportamento da massa não é critério de ação. Um discípulo sempre caminha na conta-mão.
Ler maisContinuamos no Sermão da Montanha. Através deste vamos vendo como a vida nova do Reino, proclamada nas bem-aventuranças, vai se tornando “sal” e “luz” no cotidiano da vida de um discípulo de Jesus. Como vimos na semana passada, o primeiro espaço da vida no qual entra o Reino de Deus e sua justiça (maior) é no âmbito das relações com os demais.
Ler maisConvidamos-lhe a ler, desde todo, o Sermão da Montanha (Mt 5-7), para sentir a força dos ensinamentos e também a lógica que os une. Este é um desses discursos que fala ao coração de forma contundente, mas também, encantadora.
Ler maisO Evangelho de Marcos ilumina nesta ocasião a compreensão, contemplação e vivência do Mistério. Vemos Jesus enviar seus discípulos para preparar o banquete pascal. Logo, na última ceia, Jesus evoca o rito da Aliança do Sinai e sela uma Nova Aliança em seu Sangue.
Ler maisSeguimos, passo a passo, o caminho de formação de Jesus com seus discípulos, o qual coincide com a subida a Jerusalém. Chegamos à lição central que se desprende do discipulado da Cruz: o serviço aos demais, ainda que com sacrifício.
Ler maisNo espaço e no tempo se exerce, a partir de agora, o Senhorio de Cristo. É assim que a Ascensão de Jesus não é ausência do mundo, mas outra maneira de estar presente n’Ele. Jesus Cristo é para sempre o “Deus conosco”.
Ler maisObservemos que o envio à missão é universal. Se a salvação é oferecida a todos os povos, sem dúvida o dom da “fé” é uma condição fundamental. Não basta receber a notícia, tem que respondê-la
Ler maisO texto de Jo 15,9-17 é uma belíssima catequese pascal que provém da boca de Jesus. Ao proclamar que Jesus está vivo e atuando no meio de nós, a comunidade joanina compreende que Jesus Ressuscitado não é só “nossa vida” (como o enfatiza a alegoria da “videira e dos ramos”), mas também “nosso viver”.
Ler maisSeguimos com o capítulo 14 do Evangelho de João, que começamos a ler sexta-feira passada. Aqui nos apresenta a primeira parte do discurso de despedida de Jesus.
Ler maisDepois ler o Evangelho do “Bom Pastor”, o que “dá sua vida pelas ovelhas”, neste domingo aprofundemos na realidade dessa videira que nos foi dada: é sua própria vida ressuscitada como força da nossa, “seiva” que dá vigor, desenvolvimento e plenitude à nossa existência.
Ler maisO critério para distinguir o bom e mau pastor era seu sentido da responsabilidade. O Pastor na Palestina era totalmente responsável pelas ovelhas: se algo acontecia a uma delas, ele tinha que demonstrar que não havia sido por culpa sua.
Ler maisA imagem do pastor indica ‘relação profunda’ e por isso pode ajudar-nos a buscar o caminho de oração próprio da Bíblia.
Ler maisO Evangelho deste terceiro Domingo de Páscoa nos apresenta a aparição de Jesus ressuscitado a seus onze apóstolos reunidos enquanto comentavam o que haviam contado os discípulos de Emaús.
Ler maisContinuando nossa leitura do diálogo de Jesus com Nicodemos, notamos como Jesus põe de relevo o caráter misterioso da realização do novo nascimento pela água e o Espírito Santo.
Ler maisA passagem do evangelho deste domingo, tomado de João, nos diz como se chega a esta alegria. Vamos explorar este e outros elementos da experiência pascal em um relato que é verdadeiramente grandioso: a aparição de Jesus ressuscitado a sua comunidade.
Ler maisNesta semana, cada dia tem para nós o mesmo valor do Domingo de Páscoa. Leremos sete encontros com Jesus Ressuscitado.
Ler maisO sol acaba de se ocultar e começa o ritual da ceia pascal (v.20). Trata-se de uma festa de alegria, mas, para Jesus e os discípulos, a hora solene do banquete está inserido em um doloroso contexto de traição. O evangelista faz soar, a seguir, a nota aguda da Paixão: “Um de vós me entregará” (v.21).
Ler maisHoje é o dia de escutarmos o coração de Jesus.
Da ceia em Betânia passamos à Última Ceia, na qual Jesus se despede de seus discípulos. Nela, Jesus lhes lavou os pés (evangelho da próxima quinta-feira). A refeição se interrompe bruscamente e passa-se a três cenas que culminam neste capítulo do evangelho de João
A imagem do grão que “morre” quando é semeado, nos ensina uma grandiosa maravilha. Assim como a semente morre para dar lugar a uma planta, sem que a planta seja distinta da semente, assim Jesus em sua morte entra para uma vida nova inédita.
Ler maisCompreenderam que quem costuma levantar o dedo para apontar o pecado de outros é uma pessoa que também necessita da misericórdia de Deus e que, por isso, não deviam agir com presunção e sem misericórdia com o próximo.
Ler maisCelebramos a solenidade de São José. A liturgia da Igreja nos convida a ler as palavras que descrevem a José, primeiro na genealogia de Jesus (“Jacó gerou a José, o esposo de Maria”; Mt 1,16) e logo no relato do anúncio da concepção virginal de Jesus (Mt 1,18-24)
Ler mais