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Com a parábola dos dois filhos, o Mestre provoca as autoridades sacerdotais e a anciãos, os que se consideram fiéis cumpridores da Lei.

“Nem todo aquele que me diz: -Senhor, Senhor, entrará no reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai” (Mt 7,21). A casa sobre a rocha é na verdade, é cumprir com o projeto de Deus para nós.

Vivendo um deserto espiritual, o cristão não precisa se desesperar. São nessas horas em que mais crescemos interiormente.

O mesmo termo que o Evangelho aplica à paixão do Senhor se aplica também aos cristãos: “sereis entregues”.

Os manuscritos não canônicos, contam que Joaquim e Ana, por muito tempo não tinham filhos, até que nasceu Maria, cuja infância se dedicou totalmente, e livremente a Deus, impelida pelo Espírito Santo desde sua concepção imaculada

“Que queres que te faça?”. Pareceria uma pergunta óbvia, porém não é. Para Jesus é importante que se tenha clareza sobre o que queremos e esperamos dele. Muitas vezes em nossa vida espiritual nos acontece o mesmo: Sabemos o que queremos de Jesus?

Ao não reconhecer o ministério de Jesus como tempo e lugar da revelação divina, os fariseus hão se fechado a possibilidade a uma revelação. Uma revelação necessita ser escutada, interpretada e acolhida. Por isso os fariseus, diante de Jesus, estão espiritualmente cegos.

Não podemos menosprezar o lugar sagrado que é o templo, como um lugar sagrado a quem devemos ter toda reverência.

No v.8, nos surpreende a reação de Jesus ante a parábola. Jesus felicita a este homem por seu comportamento: “O Senhor elogiou ao administrador injusto porque havia agido astutamente”.

Defunto é aquele que realizou, levou a termo, cumpriu a sua vida.

Nos esforcemos para superar as ações por conveniência ou meros interesses pessoais. Precisamos fazer tudo por iniciativa do coração sem querer recompensas neste mundo.

O Reino de céus é semelhando a um grão de mostarda. Assim Jesus compara o crescimento em nós, mas é preciso um cuidado permanente para que a arvores não morra.

O demônio deixou a mulher encurvada por muitos anos, mas Nosso Senhor não suporta ver seus filhos olhando pra baixo. Ele cura a mulher que passa a erguer a cabeça e olhar pra frente.

Lucas, o evangelista da misericórdia, segue nos conduzindo pela mão e nos coloca hoje ante a esplendida página da “cura da mulher encurvada”. Que é próprio desta página do evangelho de Lucas?

Depois de ter denunciado profeticamente as incoerências dos fariseus e legistas (Lc 11,37-52), Jesus agora olha de frente a seus discípulos (distinguindo-os dentre a imensa multidão, 12,1a) e os confronta sobre o mesmo tema: “Guardai-vos do fermento dos fariseus” (12,1b).

As vezes nos zangamos quando alguém emite uma opinião controversa a nosso respeito, mas isso deveria nos fazer refletir, a final, não podemos ser alto referencia.

\nos questionemos hoje: Estou acolhendo seus constantes chamados à conversão? Que me faz resistir e propor minha conversão para amanhã? “Este é o tempo favorável, este é o dia da Salvação”, que o Senhor nos concede a graça de deixar-nos tocar o coração, e de fazer o que está de nossa parte para deixar-nos transformar por Ele.

Na oração do Pai-Nosso, Jesus ensina o sentido de intimidade, a grande confiança que se mostra naquele a quem chama “Pai”, o que maravilha. Jesus responde sem tardar: “Quando orardes, dizei: “Abbá”, Papaizinho”

Senhor faz censura as cidades que não quiseram escutar a sua voz e muito menos os seus enviados. Desconsideraram a mensagem e os mensageiros, ficaram surdos a voz dos profetas.

Desde o princípio o discípulo aprende que “tomar a Cruz todos os dias” é saber passar os momentos amargos do desprezo com a maturidade de quem é capaz de afrontar com altivez as recusas, com amor ao adversário (ver 6,27). O que é livre de coração sa