“Quem não conheceu o crucificado, não conhecerá o ressuscitado” (EFC)

A pergunta que Herodes faz é provocada pela narração de tudo o que Jesus realizou até esse momento e do qual o Evangelho nos dá testemunho. Portanto, Lucas nos ensina que o caminho da confissão de fé só é possível a partir da audição e do discernimento das obras de Jesus; só assim se conseguirá captar a fundo sua identidade;

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Jesus ressuscita o teu filho (EFC)

O Evangelho não vacila ao colocar-nos frente à cruel realidade:A morte de uma pessoa jovem: uma história encerrada no momento de maior vitalidade; e a desolação total de uma mãe: que já era viúva e, agora, perde o único que lhe ficara na vida para seu apoio afetivo e, ainda, econômico.

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: Não me falta amor, me falta amar.

uando aceitamos a nós mesmos dizemos “sim” ao amor de Deus que nos criou, a esse amor que toma forma em nossa pessoa. O amor ao próximo deve ser da mesma natureza do amor por nós mesmos. Isto é, aceitamos ao próximo em sua singularidade, o reconhecemos em sua existência como um “outro” amado e criado por Deus

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: A minha conversão é o maior de todos os milagres.

Quando Jesus os chama “geração malvada e adúltera”, não se pode deixar de ver ali uma referência ao que, verdadeiramente, habita no coração dos adversários. Neles se faz verdadeiro o ensino anterior: “A boca fala daquilo que o coração está cheio” (12,34).

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SAL e LUZ, a identidade dos que seguem JESUS (EFC)

As bem-aventuranças descrevem o que acontece à vida interior do discípulo que acolheu o Reino dos Céus, proclamado por Jesus. Mas, o que acontece interiormente deve ver-se logo em sinais externos. Deste último trata a segunda parte da introdução do Sermão da Montanha: a vida nova do bem-aventurado tem que “ser vista” (Mt 5,13-16).

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