“Vem e segue-me” (EFC)

Na história de cada um, tamanha decisão, representa um momento chave que não se define necessariamente em termos de acontecimentos presentes ou futuros, mas em termos de graça, que devemos saber aproveitar quando passa por nós, assumindo as dores das rupturas. A propósito dos últimos três personagens, o Evangelho nos deixa sem saber se depois das palavras de Jesus realmente o seguiram ou não.

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“Quem não conheceu o crucificado, não conhecerá o ressuscitado” (EFC)

A pergunta que Herodes faz é provocada pela narração de tudo o que Jesus realizou até esse momento e do qual o Evangelho nos dá testemunho. Portanto, Lucas nos ensina que o caminho da confissão de fé só é possível a partir da audição e do discernimento das obras de Jesus; só assim se conseguirá captar a fundo sua identidade;

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Jesus ressuscita o teu filho (EFC)

O Evangelho não vacila ao colocar-nos frente à cruel realidade:A morte de uma pessoa jovem: uma história encerrada no momento de maior vitalidade; e a desolação total de uma mãe: que já era viúva e, agora, perde o único que lhe ficara na vida para seu apoio afetivo e, ainda, econômico.

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“Se levantou e começou a servi-los” (EFC)

Na jornada de Cafarnaum, Lucas nos ensina a contemplar o Mestre em ação, quase passo a passo, ao longo de uma jornada completa. Cada ação, cada movimento de Jesus é uma escola para o discípulo, porque, como se dirá adiante: “Todo o discípulo perfeito deverá ser como seu mestre” (6,40b).

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Unidos para sermos ouvidos (EFC)

A unidade da comunidade expressa a comunhão perfeita com Jesus vivente no meio dela. Chama a atenção que em uma comunidade assim, é tal a solidariedade entre os irmãos, que todos são capazes de pedir o mesmo (“põem-se de acordo para pedir algo”, 18,19), renunciando a seus interesses pessoais, os quais normalmente aflorariam à hora de fazer petições.

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Seguindo Jesus com a Cruz (EFC)

“Toma sua (própria) cruz”: Estar pronto a seguir levando a cruz implica estar pronto a dar a vida. Pode entender-se como: a radicalidade de quem está disposto a ir até o martírio para manter sua opção por Jesus; fortaleza e perseverança frente aos sacrifícios e dissabores que a vida cotidiana do discípulo comporta; capacidade de “amar” e transformar a adversidade em fonte de vida.

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Quem é Jesus? (EFC)

Seguindo o ritmo do Evangelho de Mateus nos colocamos, hoje, diante da experiência de fé mais alta e mais clara, depois do quadro negativo dos compatriotas de Nazaré; das interpretações erradas do rei Herodes; da fé em progresso do próprio Pedro; e do grito de ajuda, visto como autêntica expressão de fé da mulher Cananéia

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