Apoiar a vida em Jesus (EFC)

O bom discípulo é o que “se enriquece para Deus” (v.21), tendo como necessários, mas relativos, com relação ao destino final de vida, todos os seus bens. Portanto, é o que se faz rico, não no entesourar, mas no “dar”, que faz seu coração idêntico ao de Deus com o qual viverá em comunhão eterna.

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Jesus ressuscita o teu filho (EFC)

O Evangelho não vacila ao colocar-nos frente à cruel realidade:A morte de uma pessoa jovem: uma história encerrada no momento de maior vitalidade; e a desolação total de uma mãe: que já era viúva e, agora, perde o único que lhe ficara na vida para seu apoio afetivo e, ainda, econômico.

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“Se levantou e começou a servi-los” (EFC)

Na jornada de Cafarnaum, Lucas nos ensina a contemplar o Mestre em ação, quase passo a passo, ao longo de uma jornada completa. Cada ação, cada movimento de Jesus é uma escola para o discípulo, porque, como se dirá adiante: “Todo o discípulo perfeito deverá ser como seu mestre” (6,40b).

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“Eu vim chamar os pecadores” (EFC)

A cena da vocação de Mateus está construída com base em uma cadeia de verbos-ações importantes que nos permitem compreender o que é uma experiência vocacional. Jesus aparece, em primeiro lugar, em movimento: se “vai” da cidade, “vê” a Mateus, lhe “disse” (9,9ª). Nota-se o contraste com o outro personagem, Mateus, que está sentado.

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Você pode fazer muito mais (EFC)

Continuamos no Sermão da Montanha. Através deste vamos vendo como a vida nova do Reino, proclamada nas bem-aventuranças, vai se tornando “sal” e “luz” no cotidiano da vida de um discípulo de Jesus. Como vimos na semana passada, o primeiro espaço da vida no qual entra o Reino de Deus e sua justiça (maior) é no âmbito das relações com os demais.

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Jesus multiplica tudo o que lhe oferecemos de coração. (EFC)

“Encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães de cevada que sobraram”
Mesmo que os discípulos tivessem comprado pão, não seria suficiente para todos. Os cinco pães e os dois peixes do jovem, também não são suficientes. O pão abundante, em última instância, provém de Jesus.

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A traição de Judas (EFC)

O sol acaba de se ocultar e começa o ritual da ceia pascal (v.20). Trata-se de uma festa de alegria, mas, para Jesus e os discípulos, a hora solene do banquete está inserido em um doloroso contexto de traição. O evangelista faz soar, a seguir, a nota aguda da Paixão: “Um de vós me entregará” (v.21).

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Um sinal de conversão (EFC)

A conversão de nosso coração é obra de Deus e dom imenso de seu amor, porém, requere de nós uma grande confiança e docilidade para aceitar com sinceridade o que Ele nos pede. O Senhor não falha nunca, porque foi Ele quem nos amou primeiro, até o ponto de entregar o seu Filho por nós, para que n’Ele tivéssemos a vida (Jo 3,16).

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