Quem é o maior? (EFC)
Por que Jesus, como gesto significativo chama a si um menino e o põe de exemplo? O menino hoje e sempre foi a parte mais frágil e vulnerável da sociedade e com frequência o vemos nos noticiários.
Ler maisPor que Jesus, como gesto significativo chama a si um menino e o põe de exemplo? O menino hoje e sempre foi a parte mais frágil e vulnerável da sociedade e com frequência o vemos nos noticiários.
Ler maisJesus durante a Sua vida publica foi curando vários cegos. Talvez nos quisesse chamar a atenção para as nossas próprias cegueiras. Com que olhos vejo a realidade que me cerca?
Ler maisJosus cita doze tipos de contaminações que podem aninhar-se no coração e que ele mesmo chama “intenções más”. A intenção então é o ponto focal e a origem da contaminação. Depois de enunciar as contaminações más, Jesus lhes dá outro nome ainda mais forte: as chamam perversidades.
Ler mais“O ódio é como beber veneno e esperar que o outro morra”.
Ler maisNas duas cenas, a de ontem e a de hoje, nas quais os fariseus os recriminam, é Jesus quem os defende, se põe da parte deles. Ante a má intenção dos fariseus, os discípulos não se defendem, é Jesus que os defende.
Ler maisUm leproso era sempre uma pessoa excluída da sociedade. Uma pessoa, ante a qual, a prudência sugeria não aproximar-se por medo de ficar impuro, pois segundo as tradições judias, sua lepra era a lógica consequência de um pecado.
Ler maisImediatamente Jesus se aproximou e “tomando-a pela mão a levantou e a febre a deixou”. Jesus não dá, simplesmente, uma ordem à distância. Aproxima-se, se envolve na situação. E mais, toma-a pela mão para salvá-la.
Ler maisAo olhar para o ano que passou, podemos considerar a presença do Verbo em cada momento, mesmo nos desafios. Em Jesus, encontramos a luz que brilha nas trevas, e as trevas não conseguem apagá-la.
Ler maisAna esperou uma vida inteira pela redenção de Israel, e mesmo na idade avançada, manteve-se firme em sua expectativa. Quando finalmente vê o menino Jesus, ela confirma nele a realização da promessa divina e louva a Deus com alegria e gratidão.
Ler maisJesus é apresentado como o “Sol nascente que nos veio visitar, para iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte”. Essa metáfora da luz aponta para a missão redentora de Cristo, que vem ao mundo para trazer clareza, vida e direção em meio à escuridão do pecado, da ignorância e do desespero.
Ler maisa resulta em um novo ponto de partida, como o Evangelho de hoje, que desata uma série de acontecimentos na vida de quem foi abençoado.
Ler maisA parábola da ovelha perdida , descrita em Mateus 18,12-14, é uma das mais belas representações do amor de Deus pela humanidade. Jesus narra a história de um pastor que, ao perceber que uma de suas cem ovelhas se perdeu, deixa as noventa e nove no campo e vai na busca daquela que está perdida. Quando a encontra, ele se alegra mais por essa única ovelha do que pelas que estavam seguras.
Ler maisVocê diz ser amigo, mas ainda não foi até as últimas consequências para levar seus amigos ao verdadeiro amigo: Jesus?
Ler maisMaria é sinal da vitória de Deus sobre o mal, pois viveu livre da herança do pecado. Isto não a afasta de nós, mas, ao contrário, a sentimos ainda mais próxima: Maria nos ajuda na luta cotidiana contra o que se opõe ao Evangelho
Ler mais“Espadas” se tornam “arados” e “lanças” se tornam “foices”: Isto é, se transformam os instrumentos de extermínio, de morte, em instrumentos de trabalho comunitário da terra, que geram o alimento que sustenta a vida.
Ler maisO relato da conversão de Zaqueu é uma demonstração do poder de Deus para mudar os corações duros, de maneira que eles possam saborear também da salvação. Bem disse Jesus: “O impossível para os homens, é possível para Deus” (18,27).
Ler maisO bom discípulo é o que “se enriquece para Deus” (v.21), tendo como necessários, mas relativos, com relação ao destino final de vida, todos os seus bens. Portanto, é o que se faz rico, não no entesourar, mas no “dar”, que faz seu coração idêntico ao de Deus com o qual viverá em comunhão eterna.
Ler maisO fariseu se surpreende que Jesus não respeite os rituais de purificação na mesa, ao qual Jesus lhe responde denunciando a “pureza” camuflada, a falsa “justiça” que, na realidade, é hipocrisia.
Ler maisO Senhor acusa essa geração de birrenta, que não quer dançar conforme a música do Evangelho e fica encontrando desculpas pra fugir.
Ler maisO Evangelho não vacila ao colocar-nos frente à cruel realidade:A morte de uma pessoa jovem: uma história encerrada no momento de maior vitalidade; e a desolação total de uma mãe: que já era viúva e, agora, perde o único que lhe ficara na vida para seu apoio afetivo e, ainda, econômico.
Ler maisMas quem não entendeu fui eu
Que se esqueceu quem foi Jesus
Que fez um bem maior que o meu
E mesmo assim morreu na cruz
Simão é beneficiado diretamente por Jesus em uma pesca milagrosa após uma longa noite de fatiga infrutuosa: “Mestre, temos estado lutando toda a noite e não pescamos nada; porém, em tua Palavra, lançarei as redes” (5,5).
Ler maisNa jornada de Cafarnaum, Lucas nos ensina a contemplar o Mestre em ação, quase passo a passo, ao longo de uma jornada completa. Cada ação, cada movimento de Jesus é uma escola para o discípulo, porque, como se dirá adiante: “Todo o discípulo perfeito deverá ser como seu mestre” (6,40b).
Ler maisO objetivo último de todo este exercício contínuo de escuta da Palavra do Mestre é o gozo, do qual muito bem assinalava São João Eudes: “Que faça de nosso ser um Evangelho vivo, escrito por dentro e por fora, no qual a vida de Jesus esteja perfeitamente impressa em nós”
Ler maisJesus inicia sua pregação na sinagoga de Nazaré e lê o livro do profeta Isaias no texto do Ano Jubiliar. Trata-se de um novo tempo: o tempo messiânico. É o tempo do jubileu. O pano de fundo é o ano jubilar no Antigo Testamento
Ler maisO evangelho nos convida a que lancemos novos “ais” contra os modernos “túmulos caiados” que encobrem violência e corrupção, e que denunciemos aos que fazem monumentos à suas vítimas para encobrir a impunidade que se perpetua na história.
Ler maisA ideia é que os “pequenos”, quer dizer, aqueles que por sua fragilidade podem ser facilmente excluídos, menosprezados ou escandalizados, contam com o respaldo de Deus. Quem se converte em ameaça para os “pequenos” terá que ver-se com Deus.
Ler maisO Evangelho diz que essa voz saiu da nuvem que se formou, informando-nos, assim, sobre a identidade do que fala. Para os judeus, a nuvem era um sinal claro da presença de Deus.
Ler maisHoje celebramos a festa do apóstolo São Tiago o maior, irmão de João e que viveu junto a Jesus a experiência de alguns momentos significativos como a cura da filha de Jairo, a transfiguração, a oração no horto.
Ler maisA cena da vocação de Mateus está construída com base em uma cadeia de verbos-ações importantes que nos permitem compreender o que é uma experiência vocacional. Jesus aparece, em primeiro lugar, em movimento: se “vai” da cidade, “vê” a Mateus, lhe “disse” (9,9ª). Nota-se o contraste com o outro personagem, Mateus, que está sentado.
Ler maisContinuamos no Sermão da Montanha. Através deste vamos vendo como a vida nova do Reino, proclamada nas bem-aventuranças, vai se tornando “sal” e “luz” no cotidiano da vida de um discípulo de Jesus. Como vimos na semana passada, o primeiro espaço da vida no qual entra o Reino de Deus e sua justiça (maior) é no âmbito das relações com os demais.
Ler maisorigem do amor: há um rio de amor divino que vem do coração do Pai, que desce através do Filho e chega aos discípulos. Todo amor autêntico vem de Deus.
Ler maisJesus anunciou a seus discípulos que se vai e que a comunhão de vida, a amizade vivida por três anos entre eles chega ao fim com a morte na cruz, já não o verão (visivelmente aos olhos humanos, a não ser quando ele queira se manifestar).
Ler maisJesus deve ser para nós uma necessidade vital! Mas, tem mais. Jesus disse que “dá a vida” (é mais claro dizer “pão que dá a vida” que simplesmente “pão da vida”).
Ler maisA última etapa do diálogo da multidão com Jesus é a petição e a doação desse pão que Jesus, pouco a pouco, fez desejado. A reação do povo tem os elementos de uma oração: “Senhor, dai-nos sempre desse pão” (v.34).
Ler mais“Buscai-me não porque vistes os milagres. Trabalhai pela comida que dura até a vida eterna” (Jo 6,27)
Ler mais“Encheram doze cestos com as sobras dos cinco pães de cevada que sobraram”
Mesmo que os discípulos tivessem comprado pão, não seria suficiente para todos. Os cinco pães e os dois peixes do jovem, também não são suficientes. O pão abundante, em última instância, provém de Jesus.
Então a Cruz permanece como símbolo do amor de Deus sem medida. Ela demonstra quão longe é capaz de ir Deus e quão longe é capaz de ir Jesus ao jogar-se pela humanidade.
Ler maisuma serpente de bronze e a suspendesse no madeiro. Quem era mordido pela serpente e olhava a serpente seguia com vida.
Ler maisJesus se aproxima e caminha junto com os discípulos, porém estes não o reconhecem. “Seus olhos estavam retidos para que não o conhecerem” (24,16). É seu modo de ver a Paixão o que lhes impede reconhecer Jesus ressuscitado.
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