na Paixão do Senhor, viver e promover a Paz e o Bem
No meio da tempestade, nas horas das tribulações, é que temos a oportunidade de provar nossa fé, nossa confiança no Senhor. É preciso por o pé primeiro e confiar que Ele colocará o chão pra eu pisar firme.
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O Evangelho de hoje mostra-nos que os familiares de Jesus não deram muita abertura para que Deus agisse ali, porque eles achavam que já conheciam tudo
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A explicação da parábola do trigo e do joio, mostra também que precisamos deixar que o Senhor julgue e não nós. Cabe-nos seguir respeitando a todos.
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“O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que as outras plantas. E torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e fazem ninhos em seus ramos”.
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A Palavra, como força de vida que é (por isso se compara com uma semente), começa a gerar processos na vida de quem a recebe. É aqui onde conta muito nossa responsabilidade: “Acontece a todo o que ouve a Palavra do Reino”
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Não podemos pensar que se trate de um privilégio ‘dado’ a alguns (que compreendem), e ‘negado’ a outros (que não compreendem). O compreender ou não, é fruto de um caminho de conversão, de intimidade com Jesus e abertura consciente à sua palavra, e requer esforço.
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Quando Jesus os chama “geração malvada e adúltera”, não se pode deixar de ver ali uma referência ao que, verdadeiramente, habita no coração dos adversários. Neles se faz verdadeiro o ensino anterior: “A boca fala daquilo que o coração está cheio” (12,34).
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O mistério admirável de que o Eterno tenha entrado no tempo e o Imenso se tenha feito uma pequena criança não se pode encerrar em fórmulas exatas; só se pode sugerir.
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Quem não sente necessidade de conversão não pode dar o menor passo para a entrada no Reino (ver a passagem que aparece no contexto anterior: 11,16-19).
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Este novo discurso se centra em um aspecto importante do discipulado: Jesus não só disse o que deve fazer, mas, tendo em vista a maturidade da fé dos seus, também os ensina a discernir a vontade de Deus em cada circunstancia da vida.
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Chegamos ao final do “Discurso do missionário” no evangelho de Mateus. E o referido discurso se encerra com estas palavras conclusivas “Quando Jesus acabou de dar instruções a seus doze discípulos, partiu dali para ensinar e pregar na cidade deles” (Mt 11,1).
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Jesus se apresenta como um bom pastor que “vê”, “sente compaixão” e empreende uma ação: o envio de missionários.
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A multidão percebe e celebra a presença, em meio deles, de Jesus – o Salvador, o “Deus-conosco” -, pois sua presença é uma manifestação concreta da chegada do Reino de Deus que liberta e dá vida.
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No relato do exorcismo dos dois endemoniados gadarenos, que convivem entre os mortos, o poder de Jesus para salvar se faz patente sobre uma legião inteira de demônios. Porém, por outra parte, também vemos como Jesus sofre a rejeição por parte do povo pagão.
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ofecia: “Quero Misericórdia, não sacrifício” (Os 6,6). Seu comportamento, chocante para os fariseus, está inspirado na Palavra e, sobretudo na palavra profética, que ensina o verdadeiramente essencial na relação com Deus.
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O ensinamento de Jesus no Sermão da Montanha tem nos levado a examinar os valores do Reino que inspiram o comportamento de um discípulo do Senhor em suas relações com os demais (Mt 5,21-48).
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A justiça do Reino, a que gera vida e fraternidade, é a que dá pleno sentido à Lei e aos Profetas. Mas Jesus não veio dar-lhe cumprimento, exigindo observância mais rigorosa da Lei. De fato, a Lei não faz, senão assinalar o que o Pai quer que façamos, mas não tem força para fazer-nos realizar sua vontade.
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O coração é mostrado na Escritura como símbolo do amor de Deus. No Calvário o soldado abriu o lado de Cristo com a lança (cf. João 19,34). Diz a Liturgia que “aberto o seu Coração divino, foi derramado sobre nós torrentes de graças e de misericórdia”.
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Em suas viagens missionárias, Jesus encontrou-se com a dura realidade de seu povo, as pessoas e as suas diversas formas de sofrimento, e levou-as a experimentar a Boa Nova do Reino (Mt 4,23-24).
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Muitos têm dificuldade de compreender a ideia de um Messias -Servo sofredor, um Messias crucificado, o primeiro que se torna último para amar, servir e doar a vida.
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A Solenidade em honra ao Corpo do Senhor – “Corpus Chisti” –, que hoje celebramos na quinta-feira após a oitava de Pentecostes, mais precisamente depois da festa da Santíssima Trindade, é oficializada somente em 1264 pelo Papa Urbano IV.
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ovamente Jesus toma a palavra e desta vez o faz por meio de uma parábola bastante conhecida: a dos lavradores malvados. Jesus apresenta o personagem central da parábola: “Um homem” e provável-mente dono de extensões de terra.
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No Evangelho de hoje o ensinamento se refere à esterilidade, como o mostram os fatos e, como tal, está condenada a secar e morrer. Diante dessa reflexão pergunto-me: Como anda a minha fé? Por acaso não estará como esta figueira estéril?
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Gritar, Lançar a capa e Saltar. Esssa são as 3 lições do cego Bartimeu. Nós vamos nos aprofundar um pouco em cada uma delas.
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A visitação de Maria à Sua prima nos convoca para essa caridade ativa, para a fé que opera por esse amor de que o outro tanto precisa, mas do que uma simples visita, Maria foi para servir, ela nos ensina mais uma vez que nossa vocação é o serviço, estender a mão para os mais necessitados, para os que estão perdendo a esperança.
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Na primeira segunda-feira após Pentecostes, a Igreja celebra a memória da Virgem Maria Mãe da Igreja, um título que tem raízes profundas, e que foi inserido no Calendário Litúrgico em 2018, por desejo do Papa Francisco
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Jesus faz sentir, agora, sua voz, poderosa, de Senhor ressuscitado, que diz: “Coragem!” (16,33c). Não diz que os discípulos serão preservados das tribulações, mas que ao pôr o olhar em Cristo Pascal, a vitória está assegurada. Na opressão, os discípulos terão paz e, na dificuldade, confiança. (16,33ª).
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Jesus faz o resumo de sua obra no mundo a partir da descrição do duplo movimento de “vinda” e “regresso” ao Pai (16,28). Em um só olhar Jesus abraça seu caminho inteiro. É a partir deste horizonte que temos que entendê-lo.
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Após indicar a dificuldade presente dos discípulos, Jesus dirige seu olhar ao dia da efusão do Espírito e à experiência das primeiras comunidades que interpretam o acontecimento pascal e relatam o Novo Testamento: “Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará na verdade plena
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Seguimos com o capítulo 14 do Evangelho de João, que começamos a ler sexta-feira passada. Aqui nos apresenta a primeira parte do discurso de despedida de Jesus.
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A Igreja celebra neste 1º de Maio, a festa de são José Operário, padroeiro dos trabalhadores, coincidindo com o Dia Mundial do Trabalho. Esta celebração litúrgica foi instituída em 1955 pelo papa Pio XII, diante de um grupo de trabalhadores reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano.
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“Ele chama as ovelhas pelo nome e as conduz para fora… As ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz.
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A quarta Semana da Páscoa é dedicada a Jesus, nosso Bom Pastor. Vamos meditar nesse tão grande mistério de amor e cuidado de Deus para com seu povo.
Iniciamos a Semana com nosso querido S. José Operário.
A terceira semana do tempo pascal é uma semana eucarística, segundo sacramento pascal.
A mensagem que se aprofunda, seguindo o fio do discurso sobre o “Pão da vida”, é que Jesus nos dá vida a partir de sua própria vida.
O texto de hoje fala da validade e autoridade que tem o ensinamento de Jesus a Nicodemos. Trata-se, pois, de um convite à obediência às Palavras de Jesus: Crer no Filho para que tenha vida eterna (3,36).
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Os sacramentos, começando pelo Batismo, infundem em nós a vida que nasce da Ressurreição. A vida nova dos homens novos e ressuscitados por Cristo.
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Separamos um estudo completo de todos os dias da Semana Santa.
De segunda à Sexta o texto está disponibilizado no post. Domingo de Ramos, Sábado da Vigílias Pascal e domingo da Ressurreição em PDF para baixar.
e condeno. Vai, e de hoje em diante não peques mais”
Iniciamos, hoje, a quinta semana de Quaresma, acompanhados, ainda, pelo discípulo amado (Jo 8,1-11).
Sua primeira resposta é o silencio, um silêncio que convida todos à reflexão. Jesus se comporta como se estivesse completamente só, concentrado em seu jogo de fazer rabiscos na terra. Este gesto poderia ser interpretado como uma indicação da calma e a segurança que Jesus tem; uma maneira de cansar e irritar seus inimigos; um gesto simbólico.
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A solenidade da Anunciação do Senhor é a celebração do grande mistério cristão da Encarnação do Verbo de Deus. A data de 25 de Março está em função do Nascimento de Jesus, que é celebrado exatamente nove meses depois.
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