Somos os braços de Cristo (EFC)

“Cristo não tem atualmente sobre a terra nenhum outro corpo senão o teu. Não tem outras mãos senão as tuas. Não tem outros pés senão os teus. Tu és os olhos com os quais a compaixão de Cristo deve olhar o mundo. Tu és os pés com os quais Ele deve ir fazendo o bem. Tu és as mãos com os quais Ele deve abençoar os homens de hoje.” (Santa Tereza d’Ávila)

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“Eu vim chamar os pecadores” (EFC)

A cena da vocação de Mateus está construída com base em uma cadeia de verbos-ações importantes que nos permitem compreender o que é uma experiência vocacional. Jesus aparece, em primeiro lugar, em movimento: se “vai” da cidade, “vê” a Mateus, lhe “disse” (9,9ª). Nota-se o contraste com o outro personagem, Mateus, que está sentado.

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Você pode fazer muito mais (EFC)

Continuamos no Sermão da Montanha. Através deste vamos vendo como a vida nova do Reino, proclamada nas bem-aventuranças, vai se tornando “sal” e “luz” no cotidiano da vida de um discípulo de Jesus. Como vimos na semana passada, o primeiro espaço da vida no qual entra o Reino de Deus e sua justiça (maior) é no âmbito das relações com os demais.

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SAL e LUZ, a identidade dos que seguem JESUS (EFC)

As bem-aventuranças descrevem o que acontece à vida interior do discípulo que acolheu o Reino dos Céus, proclamado por Jesus. Mas, o que acontece interiormente deve ver-se logo em sinais externos. Deste último trata a segunda parte da introdução do Sermão da Montanha: a vida nova do bem-aventurado tem que “ser vista” (Mt 5,13-16).

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