A traição de Judas (EFC)

O sol acaba de se ocultar e começa o ritual da ceia pascal (v.20). Trata-se de uma festa de alegria, mas, para Jesus e os discípulos, a hora solene do banquete está inserido em um doloroso contexto de traição. O evangelista faz soar, a seguir, a nota aguda da Paixão: “Um de vós me entregará” (v.21).

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: Escutando o coração de Jesus

Hoje é o dia de escutarmos o coração de Jesus.
Da ceia em Betânia passamos à Última Ceia, na qual Jesus se despede de seus discípulos. Nela, Jesus lhes lavou os pés (evangelho da próxima quinta-feira). A refeição se interrompe bruscamente e passa-se a três cenas que culminam neste capítulo do evangelho de João

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: Ofereço ao Senhor melhor de mim.

O evangelho de hoje é uma excelente porta de entrada no mistério pascal de Jesus, ao modo de João. Junto à melodia aguda do amor se faz sentir o contraponto do desamor que rejeita a Jesus. Hoje os amigos oferecem uma ceia a Jesus, mas, logo será Ele quem a oferece e o dom maior será Ele mesmo.

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SEMANA SANTA ANO B – ESTUDOS BÍBLICOS

A ceia em Betânia se situa “seis dias antes da Páscoa” (v.1ª). Assim João começa a contagem regressiva da morte de Jesus. De outro lado, a menção de Betânia como o lugar “onde estava Lázaro, o que Jesus havia ressuscitado dentre os mortos”(v.1) liga o que acaba de ocorrer (a experiência de fé na ressurreição) com a Paixão de Jesus que está por iniciar.

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ENQUANTO FAÇO O CAFÉ: “A verdade vos libertará”

 se mantém fieis a minha Palavra (então) serão meus discípulos, conhecerão a verdade e a verdade os fará livres” (8,31), e “Se o Filho lhes dá a liberdade, (então) serão realmente livres” (8,36). Aqui se conectam estreitamente duas realidades: “ser discípulos” e “ser livres”.

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Viver e ensinar a Palavra de Deus. (EFC)

Deus é o primeiro que põe em prática a Lei em seu Filho Jesus. A “justiça” primeira é a de Deus. E esta justiça –segundo o evangelho de Mateus- se chama Jesus. Por isso não se falará explicitamente do “ensinamento de Jesus” (só até 7,24), mas do “cumprimento da Lei”, simplesmente porque esta ordem de idéias é o mesmo.

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Um sinal de conversão (EFC)

A conversão de nosso coração é obra de Deus e dom imenso de seu amor, porém, requere de nós uma grande confiança e docilidade para aceitar com sinceridade o que Ele nos pede. O Senhor não falha nunca, porque foi Ele quem nos amou primeiro, até o ponto de entregar o seu Filho por nós, para que n’Ele tivéssemos a vida (Jo 3,16).

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Jesus abre os meus ouvidos (EFC)

A incrível maneira que Jesus tem de entrar na vida de uma pessoa fechada em seu próprio mundo, em sua inércia, para retirá-la dali; não de uma maneira superficial, mas para fazer que se expresse de uma maneira clara como o fazia o próprio Jesus que se relacionava com Deus, com os pecadores, com os inimigos, com as crianças, com os grandes sem nenhuma dificuldade.

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O Deus do templo, no templo de Deus (Apresentação do Senhor – EFC)

Jesus é introduzido solenemente no lugar que lhe é próprio: o Templo, sinal da presença de Deus no meio de seu povo. Jesus está na casa de seu Pai (ver 2,49). Ali Jesus se dá a seu Pai, mas pelas mãos oferentes de sua mãe. É O DEUS DO TEMPLO, NO TEMPLO DE DEUS!

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