ESTUDO BÍBLICO NA 12ª SEMANA COMUM ANO B 2024
Para um discípulo de Jesus o comportamento da massa não é critério de ação. Um discípulo sempre caminha na conta-mão.
Ler maisPara um discípulo de Jesus o comportamento da massa não é critério de ação. Um discípulo sempre caminha na conta-mão.
Ler maisContinuamos no Sermão da Montanha. Através deste vamos vendo como a vida nova do Reino, proclamada nas bem-aventuranças, vai se tornando “sal” e “luz” no cotidiano da vida de um discípulo de Jesus. Como vimos na semana passada, o primeiro espaço da vida no qual entra o Reino de Deus e sua justiça (maior) é no âmbito das relações com os demais.
Ler maisConvidamos-lhe a ler, desde todo, o Sermão da Montanha (Mt 5-7), para sentir a força dos ensinamentos e também a lógica que os une. Este é um desses discursos que fala ao coração de forma contundente, mas também, encantadora.
Ler maisO Evangelho de Marcos ilumina nesta ocasião a compreensão, contemplação e vivência do Mistério. Vemos Jesus enviar seus discípulos para preparar o banquete pascal. Logo, na última ceia, Jesus evoca o rito da Aliança do Sinai e sela uma Nova Aliança em seu Sangue.
Ler maisSeguimos, passo a passo, o caminho de formação de Jesus com seus discípulos, o qual coincide com a subida a Jerusalém. Chegamos à lição central que se desprende do discipulado da Cruz: o serviço aos demais, ainda que com sacrifício.
Ler maisNo espaço e no tempo se exerce, a partir de agora, o Senhorio de Cristo. É assim que a Ascensão de Jesus não é ausência do mundo, mas outra maneira de estar presente n’Ele. Jesus Cristo é para sempre o “Deus conosco”.
Ler maisObservemos que o envio à missão é universal. Se a salvação é oferecida a todos os povos, sem dúvida o dom da “fé” é uma condição fundamental. Não basta receber a notícia, tem que respondê-la
Ler maisO texto de Jo 15,9-17 é uma belíssima catequese pascal que provém da boca de Jesus. Ao proclamar que Jesus está vivo e atuando no meio de nós, a comunidade joanina compreende que Jesus Ressuscitado não é só “nossa vida” (como o enfatiza a alegoria da “videira e dos ramos”), mas também “nosso viver”.
Ler maisSeguimos com o capítulo 14 do Evangelho de João, que começamos a ler sexta-feira passada. Aqui nos apresenta a primeira parte do discurso de despedida de Jesus.
Ler maisDepois ler o Evangelho do “Bom Pastor”, o que “dá sua vida pelas ovelhas”, neste domingo aprofundemos na realidade dessa videira que nos foi dada: é sua própria vida ressuscitada como força da nossa, “seiva” que dá vigor, desenvolvimento e plenitude à nossa existência.
Ler maisO critério para distinguir o bom e mau pastor era seu sentido da responsabilidade. O Pastor na Palestina era totalmente responsável pelas ovelhas: se algo acontecia a uma delas, ele tinha que demonstrar que não havia sido por culpa sua.
Ler maisA imagem do pastor indica ‘relação profunda’ e por isso pode ajudar-nos a buscar o caminho de oração próprio da Bíblia.
Ler maisO Evangelho deste terceiro Domingo de Páscoa nos apresenta a aparição de Jesus ressuscitado a seus onze apóstolos reunidos enquanto comentavam o que haviam contado os discípulos de Emaús.
Ler maisContinuando nossa leitura do diálogo de Jesus com Nicodemos, notamos como Jesus põe de relevo o caráter misterioso da realização do novo nascimento pela água e o Espírito Santo.
Ler maisA passagem do evangelho deste domingo, tomado de João, nos diz como se chega a esta alegria. Vamos explorar este e outros elementos da experiência pascal em um relato que é verdadeiramente grandioso: a aparição de Jesus ressuscitado a sua comunidade.
Ler maisNesta semana, cada dia tem para nós o mesmo valor do Domingo de Páscoa. Leremos sete encontros com Jesus Ressuscitado.
Ler maisO sol acaba de se ocultar e começa o ritual da ceia pascal (v.20). Trata-se de uma festa de alegria, mas, para Jesus e os discípulos, a hora solene do banquete está inserido em um doloroso contexto de traição. O evangelista faz soar, a seguir, a nota aguda da Paixão: “Um de vós me entregará” (v.21).
Ler maisHoje é o dia de escutarmos o coração de Jesus.
Da ceia em Betânia passamos à Última Ceia, na qual Jesus se despede de seus discípulos. Nela, Jesus lhes lavou os pés (evangelho da próxima quinta-feira). A refeição se interrompe bruscamente e passa-se a três cenas que culminam neste capítulo do evangelho de João
A imagem do grão que “morre” quando é semeado, nos ensina uma grandiosa maravilha. Assim como a semente morre para dar lugar a uma planta, sem que a planta seja distinta da semente, assim Jesus em sua morte entra para uma vida nova inédita.
Ler maisCompreenderam que quem costuma levantar o dedo para apontar o pecado de outros é uma pessoa que também necessita da misericórdia de Deus e que, por isso, não deviam agir com presunção e sem misericórdia com o próximo.
Ler maisCelebramos a solenidade de São José. A liturgia da Igreja nos convida a ler as palavras que descrevem a José, primeiro na genealogia de Jesus (“Jacó gerou a José, o esposo de Maria”; Mt 1,16) e logo no relato do anúncio da concepção virginal de Jesus (Mt 1,18-24)
Ler maisNas duas semanas que vêm, nós nos encontraremos no caminho do Senhor para a Páscoa, guiados pelo Evangelho de São João. Os textos destes dias nos levarão até o umbral da Paixão do Senhor.
Ler maisAo iniciar esta terceira semana de quaresma, a Palavra nos introduz, delicadamente, no mistério Pascal que, de alguma forma, esteve sempre presente durante sua vida e, em particular, durante sua missão.
Ler maisFique por dentro de nossa programação para esse mes de março
Ler maisO Evangelho deste segundo Domingo da Quaresma nos apresenta o acontecimento da Transfiguração de Jesus, à qual foram convidados os apóstolos: Pedro, Tiago e João.
Ler maisNa 1ª semana da Quaresma, contemplamos Jesus no deserto e vemos como ai renova seu “sim” ao Deus que o reconheceu publicamente, como Filho, no Batismo.
Ler maisIniciamos o chamado “Tempo Comum”, tempo que não é de segunda categoria com relação ao tempo “forte” que acaba de passar, mas espaço de crescimento na fé em Cristo que, manifestado na carne e glorificado em sua morte e ressurreição, nos chama a seguir seus passos a cada dia de nossa vida.
Ler maisComo para armar o palco Jesus dirige-se, diretamente, ao homem da mão paralisada e, querendo dar um ensinamento de como se fazer as coisas a plena luz, disse-lhe: “Levanta-te e vem para o meio” (v.3). Põe bem de frente a situação desse homem.
Ler maisNos lugares onde, habitualmente, reina a melancolia, realiza-se uma profunda transformação: “Alegrar-se-á o deserto, terra estéril, a estepe se encherá de flores e de júbilo. Florescerá, como florescem os narcisos, transbordarão de gozo e de alegria”. (35,1-2a).
Ler maisO imperativo “guardai-vos” é um convite ao discernimento dos acontecimentos da vida. Temos que estar prontos para reconhecer os sinais.
Ler maisNão fiquemos esperando felicitação ou honra. Mas vivamos em continuo louvor a Deus, expressado na fidelidade, na perseverança, na convicção e na alegria no serviço.
Ler maisEm Lucas 9,20-22, foi apresentado o horizonte dentro do qual Jesus realiza sua missão como “Messias” que leva a cabo o projeto salvífico “de Deus”. Este panorama delineou a rota dentro da qual o discípulo realiza seu projeto de vida
Ler maisO mistério admirável de que o Eterno tenha entrado no tempo e o Imenso se tenha feito uma pequena criança não se pode encerrar em fórmulas exatas; só se pode sugerir.
Ler maisEste novo discurso se centra em um aspecto importante do discipulado: Jesus não só disse o que deve fazer, mas, tendo em vista a maturidade da fé dos seus, também os ensina a discernir a vontade de Deus em cada circunstancia da vida.
Ler maisChegamos ao final do “Discurso do missionário” no evangelho de Mateus. E o referido discurso se encerra com estas palavras conclusivas “Quando Jesus acabou de dar instruções a seus doze discípulos, partiu dali para ensinar e pregar na cidade deles” (Mt 11,1).
Ler maisO ensinamento de Jesus no Sermão da Montanha tem nos levado a examinar os valores do Reino que inspiram o comportamento de um discípulo do Senhor em suas relações com os demais (Mt 5,21-48).
Ler maisA justiça do Reino, a que gera vida e fraternidade, é a que dá pleno sentido à Lei e aos Profetas. Mas Jesus não veio dar-lhe cumprimento, exigindo observância mais rigorosa da Lei. De fato, a Lei não faz, senão assinalar o que o Pai quer que façamos, mas não tem força para fazer-nos realizar sua vontade.
Ler maisovamente Jesus toma a palavra e desta vez o faz por meio de uma parábola bastante conhecida: a dos lavradores malvados. Jesus apresenta o personagem central da parábola: “Um homem” e provável-mente dono de extensões de terra.
Ler maisJesus faz o resumo de sua obra no mundo a partir da descrição do duplo movimento de “vinda” e “regresso” ao Pai (16,28). Em um só olhar Jesus abraça seu caminho inteiro. É a partir deste horizonte que temos que entendê-lo.
Ler maisApós indicar a dificuldade presente dos discípulos, Jesus dirige seu olhar ao dia da efusão do Espírito e à experiência das primeiras comunidades que interpretam o acontecimento pascal e relatam o Novo Testamento: “Quando vier o Espírito da verdade, Ele vos guiará na verdade plena
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